Países árabes apresentam nova lista de "terroristas" vinculados ao Catar
Riad, 25 jul (EFE).- Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Bahrein e Egito apresentaram nesta segunda-feira uma nova lista com nove entidades e nove pessoas supostamente apoiadas pelo Catar a promover "atividades terroristas", em um novo capítulo da crise entre os quatro países e o emirado.
Em um comunicado conjunto, os quatro países afirmam que a lista faz parte do "determinado compromisso" de combater o terrorismo, erradicar seu financiamento, de perseguir as pessoas envolvidas nesse tipo de ação e de lutar contra a ideologia extremista.
A publicação da relação foi uma resposta ao discurso do emir do Catar, Tamim bin Hamad al Zani, que expressou a disposição do país de defender dois princípios: o de não interferência e a da não imposição de ditados para resolver a crise.
Além disso, a lista foi divulgada após o fim de uma viagem do presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, à Arábia Saudita, ao Kuwait e ao Catar para tentar mediar a crise.
"As atividades terroristas dessas entidades e pessoas têm uma relação direta ou indireta com as autoridades catarianas. Pedimos que Doha tome urgentemente os passos e as ações legais para perseguir os indivíduos, entidades terroristas e radicais, e especialmente, os incluídos na lista", afirmaram os quatro países.
Além disso, Arábia Saudita, Emirados Árabes, Egito e Bahrein alertam que continuarão com as sanções a não ser que o Catar se comprometa com a "execução de todas as exigências justas que garantam o combate ao terrorismo e a estabilidade a segurança da região".
A lista inclui três cidadãos catarianos que supostamente arrecadam dinheiro para financiar a antiga Frente al Nusra, ex-filial da Al Qaeda na Síria, e para novas "milícias terroristas" no território sírio, segundo os quatro países.
Além disso, três cidadãos do Iêmen e três entidades do país apoiam a Al Qaeda e recebeu ajuda de organizações beneficentes do Catar. Há também na relação dois cidadãos da Líbia e seis instituições do país.
Na nota, divulgada pela agência de notícias estatal saudita "SPA", os quatro países insistem que o acordo assinado recentemente entre o Catar e os Estados Unidos para lutar contra o financiamento do terrorismo é um "passo insuficiente".
Em um comunicado conjunto, os quatro países afirmam que a lista faz parte do "determinado compromisso" de combater o terrorismo, erradicar seu financiamento, de perseguir as pessoas envolvidas nesse tipo de ação e de lutar contra a ideologia extremista.
A publicação da relação foi uma resposta ao discurso do emir do Catar, Tamim bin Hamad al Zani, que expressou a disposição do país de defender dois princípios: o de não interferência e a da não imposição de ditados para resolver a crise.
Além disso, a lista foi divulgada após o fim de uma viagem do presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, à Arábia Saudita, ao Kuwait e ao Catar para tentar mediar a crise.
"As atividades terroristas dessas entidades e pessoas têm uma relação direta ou indireta com as autoridades catarianas. Pedimos que Doha tome urgentemente os passos e as ações legais para perseguir os indivíduos, entidades terroristas e radicais, e especialmente, os incluídos na lista", afirmaram os quatro países.
Além disso, Arábia Saudita, Emirados Árabes, Egito e Bahrein alertam que continuarão com as sanções a não ser que o Catar se comprometa com a "execução de todas as exigências justas que garantam o combate ao terrorismo e a estabilidade a segurança da região".
A lista inclui três cidadãos catarianos que supostamente arrecadam dinheiro para financiar a antiga Frente al Nusra, ex-filial da Al Qaeda na Síria, e para novas "milícias terroristas" no território sírio, segundo os quatro países.
Além disso, três cidadãos do Iêmen e três entidades do país apoiam a Al Qaeda e recebeu ajuda de organizações beneficentes do Catar. Há também na relação dois cidadãos da Líbia e seis instituições do país.
Na nota, divulgada pela agência de notícias estatal saudita "SPA", os quatro países insistem que o acordo assinado recentemente entre o Catar e os Estados Unidos para lutar contra o financiamento do terrorismo é um "passo insuficiente".
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