Rebeldes sírios negam presença de tropas russas nos arredores de Damasco
Beirute, 24 jul (EFE).- O opositor Exército Livre Sírio (ELS) negou nesta segunda-feira que a Rússia estaria enviando tropas para a região de Ghouta Oriental, o principal reduto rebelde nos subúrbios de Damasco, conforme anunciaram as autoridades russas.
"Não houve nenhum envio de tropas, nem há qualquer presença de forças russas em Ghouta", disse à Agência Efe pela internet o comandante da sala de operações do ELS em Damasco e sua periferia, Abu Zuheir al Shami.
Shami informou que os bombardeios foram interrompidos em Ghouta Oriental, mas reiterou que "os ataques continuam em Deraa (sul) e em Ghouta Ocidental, e a única tranquilidade que existe é a do luto" pelos mortos.
O comandante do ELS frisou que "os revolucionários não aprovam a presença de qualquer efetivo russo em Ghouta Oriental".
Em Moscou, o chefe de operações do Estado Maior da Rússia, o general Serguei Rudskoi, afirmou hoje à imprensa de seu país que as forças armadas russas foram alocadas hoje na zona "de distensão" de Ghouta Oriental, criada pelo acordo entre as partes no conflito sírio.
"Hoje, conforme os acordos alcançados, a polícia militar russa estabeleceu nesta região dois pontos de controle e acesso e quatro postos de observação", revelou Rudskoi.
Há dois dias, o exército sírio anunciou uma trégua de duração indefinida em Ghouta Oriental, coincidindo com o anúncio da Rússia da criação de uma "zona de distensão" na região.
Esta trégua coincide com a que está atualmente em vigor nas províncias de Deraa, Al Quneitra e Al Sueida, que trouxe a calma para essas áreas, apesar de algumas violações.
"Não houve nenhum envio de tropas, nem há qualquer presença de forças russas em Ghouta", disse à Agência Efe pela internet o comandante da sala de operações do ELS em Damasco e sua periferia, Abu Zuheir al Shami.
Shami informou que os bombardeios foram interrompidos em Ghouta Oriental, mas reiterou que "os ataques continuam em Deraa (sul) e em Ghouta Ocidental, e a única tranquilidade que existe é a do luto" pelos mortos.
O comandante do ELS frisou que "os revolucionários não aprovam a presença de qualquer efetivo russo em Ghouta Oriental".
Em Moscou, o chefe de operações do Estado Maior da Rússia, o general Serguei Rudskoi, afirmou hoje à imprensa de seu país que as forças armadas russas foram alocadas hoje na zona "de distensão" de Ghouta Oriental, criada pelo acordo entre as partes no conflito sírio.
"Hoje, conforme os acordos alcançados, a polícia militar russa estabeleceu nesta região dois pontos de controle e acesso e quatro postos de observação", revelou Rudskoi.
Há dois dias, o exército sírio anunciou uma trégua de duração indefinida em Ghouta Oriental, coincidindo com o anúncio da Rússia da criação de uma "zona de distensão" na região.
Esta trégua coincide com a que está atualmente em vigor nas províncias de Deraa, Al Quneitra e Al Sueida, que trouxe a calma para essas áreas, apesar de algumas violações.
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