Talibãs reivindicam atentado com carro-bomba em Kabul
Kabul, 24 jul (EFE).- Os talibãs reivindicaram o atentado suicida realizado hoje com um carro-bomba no oeste de Kabul, em que morreram pelo menos 24 civis e 42 ficaram feridos, e que, segundo os insurgentes, era voltado contra membros dos serviços de inteligência.
O objetivo eram dois micro-ônibus com "interrogadores" dos serviços de inteligência afegãos, disse o porta-voz dos talibãs, Zabihullah Mujahid, em um comunicado, no qual acrescentou que no ataque "com um carro repleto de potentes explosivos" morreram 37 deles.
A explosão do veículo aconteceu pouco antes das 7h (horário local, 23h30 de domingo em Brasília), em uma rua no Distrito Policial 3 no oeste da capital afegã, afirmou à Agência Efe o porta-voz do Ministério do Interior, Najib Danish.
"Dois micro-ônibus estavam há dois meses sob vigilância e foram atacados hoje depois que pegaram todos os passageiros", declarou Mujahid, acrescentando que os veículos iam para a sede dos serviços de inteligência na capital afegã.
Segundo fontes oficiais, o atentado causou 24 mortos e 42 feridos, todos eles civis.
A agência de inteligência Diretório Nacional de Segurança rejeitou a versão dos talibãs, ao afirmar que esse departamento "não utiliza ônibus para transportar seus funcionários".
O objetivo eram dois micro-ônibus com "interrogadores" dos serviços de inteligência afegãos, disse o porta-voz dos talibãs, Zabihullah Mujahid, em um comunicado, no qual acrescentou que no ataque "com um carro repleto de potentes explosivos" morreram 37 deles.
A explosão do veículo aconteceu pouco antes das 7h (horário local, 23h30 de domingo em Brasília), em uma rua no Distrito Policial 3 no oeste da capital afegã, afirmou à Agência Efe o porta-voz do Ministério do Interior, Najib Danish.
"Dois micro-ônibus estavam há dois meses sob vigilância e foram atacados hoje depois que pegaram todos os passageiros", declarou Mujahid, acrescentando que os veículos iam para a sede dos serviços de inteligência na capital afegã.
Segundo fontes oficiais, o atentado causou 24 mortos e 42 feridos, todos eles civis.
A agência de inteligência Diretório Nacional de Segurança rejeitou a versão dos talibãs, ao afirmar que esse departamento "não utiliza ônibus para transportar seus funcionários".
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