Senado dos EUA força ex-chefe de campanha de Trump a depor sobre caso Rússia
Washington, 25 jul (EFE).- O Comite de Justiça do Senado dos Estados Unidos convocou nesta terça-feira Paul Manafort, ex-chefe de campanha do presidente do país, Donald Trump, a depor amanhã sobre as tentativas da Rússia de influenciar nas eleições de 2016.
O presidente do Comitê de Justiça do Senado, o republicano Chuck Grassley, e a principal democrata do órgão, Dianne Feinstein, informaram em comunicado sobre a convocação, que foi enviada ontem a noite a Manafort para que ele testemunhe em uma audiência pública.
Na semana passada, o comitê pediu que Manafort e o filho mais velho do presidente, Donald Trump Jr., prestassem depoimento. No entanto, os advogados de ambos negaram a solicitação. Por isso, os senadores enviaram ao ex-chefe de campanha um requerimento que, de maneira legal, o obriga a falar sobre o escândalo russo.
O comitê quer ouvir Manafort e Trump Jr. porque os dois participaram de uma reunião com uma advogada russa em junho de 2016. Ela repassaria informações comprometedoras sobre a então candidata democrata à presidência, Hillary Clinton.
Essa reunião é a prova pública mais tangível sobre uma possível coordenação entre o Kremlin e a campanha de Trump para interferir nas eleições presidenciais.
Um porta-voz de Manafort disse à emissora "ABC" que seu cliente foi ouvido hoje, de forma privada, pelo Comitê de Inteligência do Senado, outro dos órgãos que investiga o escândalo russo.
Os líderes do Comitê de Inteligência se comprometeram a compartilhar as informações do depoimento com os companheiros do Comitê de Justiça.
O presidente do Comitê de Justiça do Senado, o republicano Chuck Grassley, e a principal democrata do órgão, Dianne Feinstein, informaram em comunicado sobre a convocação, que foi enviada ontem a noite a Manafort para que ele testemunhe em uma audiência pública.
Na semana passada, o comitê pediu que Manafort e o filho mais velho do presidente, Donald Trump Jr., prestassem depoimento. No entanto, os advogados de ambos negaram a solicitação. Por isso, os senadores enviaram ao ex-chefe de campanha um requerimento que, de maneira legal, o obriga a falar sobre o escândalo russo.
O comitê quer ouvir Manafort e Trump Jr. porque os dois participaram de uma reunião com uma advogada russa em junho de 2016. Ela repassaria informações comprometedoras sobre a então candidata democrata à presidência, Hillary Clinton.
Essa reunião é a prova pública mais tangível sobre uma possível coordenação entre o Kremlin e a campanha de Trump para interferir nas eleições presidenciais.
Um porta-voz de Manafort disse à emissora "ABC" que seu cliente foi ouvido hoje, de forma privada, pelo Comitê de Inteligência do Senado, outro dos órgãos que investiga o escândalo russo.
Os líderes do Comitê de Inteligência se comprometeram a compartilhar as informações do depoimento com os companheiros do Comitê de Justiça.
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