Trump afirma que "tempo dirá" se Sessions será demitido como procurador-geral
Washington, 25 jul (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reiterou nesta terça-feira sua "decepção" sobre o procurador-geral do país, Jeff Sessions, mas afirmou que o "tempo dirá" se irá demití-lo do cargo.
"Estou muito desapontado com o procurador-geral", afirmou Trump em uma entrevista coletiva conjunta com o primeiro-ministro do Líbano, Saad Hariri, que visitava a Casa Branca.
Perguntado sobre o futuro de Sessions, criticado duramente por Trump nos últimos dias, o presidente se limitou a dizer que o "tempo dirá" se ele irá demitir o procurador-geral do caso.
Trump disse que o desempenho de Sessions tem sido ruim não para si, mas para a presidência dos EUA, e pediu "maior firmeza" do procurador-geral para deter os vazamentos de informação das agências de inteligência do país.
O presidente já tinha se irritado com a decisão de Sessions de se recusar a investigar o escândalo da Rússia e repetiu hoje a declaração que, se soubesse dessa decisão, teria escolhido outra pessoa para assumir o cargo.
Após ter sido o primeiro senador republicano a apoiar Trump e a fazer campanha a favor do então candidato, Sessions foi nomeado procurador-geral, mas se recusou a participar das investigações sobre a interferência da Rússia nas eleições de 2016 e os contatos da equipe do empresário com o Kremlin.
"Estou muito desapontado com o procurador-geral", afirmou Trump em uma entrevista coletiva conjunta com o primeiro-ministro do Líbano, Saad Hariri, que visitava a Casa Branca.
Perguntado sobre o futuro de Sessions, criticado duramente por Trump nos últimos dias, o presidente se limitou a dizer que o "tempo dirá" se ele irá demitir o procurador-geral do caso.
Trump disse que o desempenho de Sessions tem sido ruim não para si, mas para a presidência dos EUA, e pediu "maior firmeza" do procurador-geral para deter os vazamentos de informação das agências de inteligência do país.
O presidente já tinha se irritado com a decisão de Sessions de se recusar a investigar o escândalo da Rússia e repetiu hoje a declaração que, se soubesse dessa decisão, teria escolhido outra pessoa para assumir o cargo.
Após ter sido o primeiro senador republicano a apoiar Trump e a fazer campanha a favor do então candidato, Sessions foi nomeado procurador-geral, mas se recusou a participar das investigações sobre a interferência da Rússia nas eleições de 2016 e os contatos da equipe do empresário com o Kremlin.
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