Trump diz que não é fã de Assad e culpa Obama por atual situação na Síria
Washington, 25 jul (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta terça-feira que não é "fã" do presidente da Síria, Bashar al Assad, e culpou seu antecessor, Barack Obama, pela atual situação no território sírio envolvendo Rússia e Irã.
Durante uma entrevista coletiva na Casa Branca ao lado do primeiro-ministro do Líbano, Saad Hariri, Trump disse que o Al Assad fez na Síria e no mundo inteiro é "algo horrível".
"Não sou um fã de Assad, ok? Sem dúvida, acredito que o que ele fez à Síria e à humanidade é horrível", afirmou Trump, ao ser perguntado sobre sua opinião em relação ao presidente sírio.
Além disso, Trump afirmou que se Obama tivesse cumprido a "linha vermelha" estabelecida por ele próprio em 2013 - intervir na Síria se o regime de Al Assad usasse armas químicas -, o Irã e a Rússia não estariam envolvidos de maneira tão agressiva no conflito.
Na entrevista ao lado de Hariri, Trump fez duras críticas ao grupo xiita libanês Hezbollah, acusando a organização de ser uma "ameaça" para toda a região. Além disso, o presidente americano disse que o crescimento do arsenal militar do grupo pode provocar um outro conflito com Israel.
"Com o apoio do Irã, o Hezbollah está alimentando uma catástrofe humanitária na Síria", afirmou Trump.
Ao ser perguntado sobre ações ao grupo libanês, Trump disse que informará sua posição nas próximas 24 horas.
Durante uma entrevista coletiva na Casa Branca ao lado do primeiro-ministro do Líbano, Saad Hariri, Trump disse que o Al Assad fez na Síria e no mundo inteiro é "algo horrível".
"Não sou um fã de Assad, ok? Sem dúvida, acredito que o que ele fez à Síria e à humanidade é horrível", afirmou Trump, ao ser perguntado sobre sua opinião em relação ao presidente sírio.
Além disso, Trump afirmou que se Obama tivesse cumprido a "linha vermelha" estabelecida por ele próprio em 2013 - intervir na Síria se o regime de Al Assad usasse armas químicas -, o Irã e a Rússia não estariam envolvidos de maneira tão agressiva no conflito.
Na entrevista ao lado de Hariri, Trump fez duras críticas ao grupo xiita libanês Hezbollah, acusando a organização de ser uma "ameaça" para toda a região. Além disso, o presidente americano disse que o crescimento do arsenal militar do grupo pode provocar um outro conflito com Israel.
"Com o apoio do Irã, o Hezbollah está alimentando uma catástrofe humanitária na Síria", afirmou Trump.
Ao ser perguntado sobre ações ao grupo libanês, Trump disse que informará sua posição nas próximas 24 horas.
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