EUA dizem que Constituinte pode representar "fim da democracia" na Venezuela
Washington, 26 jul (EFE).- O governo dos Estados Unidos afirmou nesta quarta-feira que a Assembleia Nacional Constituinte da Venezuela, que tem a eleição de seus representantes marcada para o próximo domingo, pode representar o "fim da democracia" no país e alertou que aqueles que se unirem ao processo promovido por Nicolás Maduro estarão expostos a sanções americanas.
"Vemos a data de 30 de julho como uma linha vermelha que, se for cruzada, poderia representar o fim da democracia na Venezuela", disse aos jornalistas um funcionário do alto escalão do governo do presidente Donald Trump, que pediu anonimato.
"Estamos preparados para anunciar que quem decida se unir à Assembleia Nacional Constituinte deverá saber que seu papel na hora de minar os processos democráticos e as instituições da Venezuela está exposto a possíveis sanções dos EUA", completou a fonte.
As declarações foram dadas pelo representante do governo americano após o anúncio da imposição de sanções a 13 funcionários e ex-funcionários venezuelano, três deles ligados à organização da Assembleia Nacional Constituinte.
Trump alertou na semana passada que, se Maduro seguir adiante com os planos de realizar a eleição para a Assembleia Nacional Constituinte no próximo domingo, responderia com ações econômicas fortes contra o governo da Venezuela.
A coalizão Mesa da Unidade Democrática (MUD), principal aliança da oposição no país, considera a convocação da Constituinte como uma tentativa do governo de consolidar uma ditadura no país.
"Vemos a data de 30 de julho como uma linha vermelha que, se for cruzada, poderia representar o fim da democracia na Venezuela", disse aos jornalistas um funcionário do alto escalão do governo do presidente Donald Trump, que pediu anonimato.
"Estamos preparados para anunciar que quem decida se unir à Assembleia Nacional Constituinte deverá saber que seu papel na hora de minar os processos democráticos e as instituições da Venezuela está exposto a possíveis sanções dos EUA", completou a fonte.
As declarações foram dadas pelo representante do governo americano após o anúncio da imposição de sanções a 13 funcionários e ex-funcionários venezuelano, três deles ligados à organização da Assembleia Nacional Constituinte.
Trump alertou na semana passada que, se Maduro seguir adiante com os planos de realizar a eleição para a Assembleia Nacional Constituinte no próximo domingo, responderia com ações econômicas fortes contra o governo da Venezuela.
A coalizão Mesa da Unidade Democrática (MUD), principal aliança da oposição no país, considera a convocação da Constituinte como uma tentativa do governo de consolidar uma ditadura no país.
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