Morrem 2 militares alemães em queda de helicóptero da ONU no norte do Mali
Bamaco, 26 jul (EFE).- Um helicóptero da missão da ONU no norte de Mali (Minusma) caiu nesta quarta-feira na região de Gao, matando dois militares de nacionalidade alemã, informaram à Agência Efe fontes da missão.
A Minusma enviou uma equipe ao local do acidente para iniciar uma investigação sobre as suas causas e as circunstâncias em que ocorreu.
Fontes de segurança explicaram à Efe que o helicóptero sobrevoava uma região conhecida por ser área de combate entre grupos armados tuareg da Coordenadoria de Movimentos do Azawad (CMA, rebeldes), e da Plataforma (ligados ao governo central).
A Minusma conta com 13.289 militares e 1.920 policiais e sua missão prioritária é ajudar a garantir a aplicação do acordo de paz assinado em 2015 entre o governo do Mali e grupos rebeldes do norte do país.
A missão no Mali se transformou na mais perigosa de todas as que a ONU tem em operação no mundo e sofre ataques de forma quase contínua dos grupos terroristas vinculados a Al Qaeda que operam no norte do país.
A situação no Mali é instável desde o golpe de Estado de 2012, quando grupos rebeldes tuareg, junto a organizações jihadistas, assumiram o controle do norte do país durante dez meses.
Os jihadistas foram teoricamente expulsos graças a uma intervenção internacional liderada pela França em janeiro de 2013, mas grandes áreas do país seguem fora do controle do Estado, e esse vácuo é aproveitado por grupos terroristas que realizam ataques contra forças malinesas e efetivos da Minusma.
A Minusma enviou uma equipe ao local do acidente para iniciar uma investigação sobre as suas causas e as circunstâncias em que ocorreu.
Fontes de segurança explicaram à Efe que o helicóptero sobrevoava uma região conhecida por ser área de combate entre grupos armados tuareg da Coordenadoria de Movimentos do Azawad (CMA, rebeldes), e da Plataforma (ligados ao governo central).
A Minusma conta com 13.289 militares e 1.920 policiais e sua missão prioritária é ajudar a garantir a aplicação do acordo de paz assinado em 2015 entre o governo do Mali e grupos rebeldes do norte do país.
A missão no Mali se transformou na mais perigosa de todas as que a ONU tem em operação no mundo e sofre ataques de forma quase contínua dos grupos terroristas vinculados a Al Qaeda que operam no norte do país.
A situação no Mali é instável desde o golpe de Estado de 2012, quando grupos rebeldes tuareg, junto a organizações jihadistas, assumiram o controle do norte do país durante dez meses.
Os jihadistas foram teoricamente expulsos graças a uma intervenção internacional liderada pela França em janeiro de 2013, mas grandes áreas do país seguem fora do controle do Estado, e esse vácuo é aproveitado por grupos terroristas que realizam ataques contra forças malinesas e efetivos da Minusma.
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