Peronistas se reúnem no túmulo de Evita no 65º aniversário da sua morte
Buenos Aires, 26 jul (EFE).- Diferentes sindicatos e agrupamentos peronistas se reuniram neste sábado no túmulo de Eva Duarte de Perón, conhecida como 'Evita' (1919-1952), e entoaram as estrofes da popular canção "No llores por mi, Argentina" no 65º aniversário da morte da ex-primeira-dama.
Após uma missa em homenagem à segunda esposa do ex-presidente Juan Domingo Perón na igreja do cemitério da Recoleta de Buenos Aires, várias pessoas foram ao jazigo da família Duarte, onde se encontram seus restos, que estava repleto de coroas de flores e fotos de Evita e do ex-chefe de Estado.
"Enquanto cantava não pude evitar de chorar porque é um sentimento muito forte. Evita foi uma mulher que com 33 anos (idade com a qual morreu) atingiu o que muitos não podem fazer em muito mais tempo", declarou Ofelia Fernández, secretária do Sindicato único de Cantores e Trabalhadores da Cultura.
Composta em 1976 e popular no mundo todo, "No llores por mi, Argentina" é uma canção baseada no primeiro discurso de Evita como primeira-dama na varanda da Casa Rosada frente às organizações que saíram para festejar em 1946 o triunfo eleitoral de seu marido.
Também foram ao cemitério pessoas que lembram ter trabalhado muito perto de Perón e dizem ser testemunhas da relação que existia entre o ex-presidente e sua mulher, que morreu de um fulminante câncer de útero em 26 de julho de 1952.
Neste sentido, Héctor Flores, que se definiu como um "discípulo de Perón" e que conviveu com ele quatro meses na Espanha - onde o ex-presidente passou grande parte do seu exílio -, lembrou que Evita fez uma "titânica tarefa pelos trabalhadores em sua fundação (Fundação Evita) que nunca recebeu contribuição estatal".
"A figura de Eva Perón é uma das mais transcendentes do século XX e disso não há dúvida alguma", finalizou Flores.
Durante o seu período como primeira-dama, Evita alcançou uma grande popularidade dentro e fora da Argentina por sua forte personalidade e a sua ativa posição na luta pelos direitos sociais e trabalhistas e por ser a impulsora, em 1947, da lei de sufrágio feminino.
Ao longo desta quarta-feira, diversos atos sociais e sindicais lembrarão o aniversário da morte de Evita, cuja figura segue sendo fundamental na atualidade política do país.
Após uma missa em homenagem à segunda esposa do ex-presidente Juan Domingo Perón na igreja do cemitério da Recoleta de Buenos Aires, várias pessoas foram ao jazigo da família Duarte, onde se encontram seus restos, que estava repleto de coroas de flores e fotos de Evita e do ex-chefe de Estado.
"Enquanto cantava não pude evitar de chorar porque é um sentimento muito forte. Evita foi uma mulher que com 33 anos (idade com a qual morreu) atingiu o que muitos não podem fazer em muito mais tempo", declarou Ofelia Fernández, secretária do Sindicato único de Cantores e Trabalhadores da Cultura.
Composta em 1976 e popular no mundo todo, "No llores por mi, Argentina" é uma canção baseada no primeiro discurso de Evita como primeira-dama na varanda da Casa Rosada frente às organizações que saíram para festejar em 1946 o triunfo eleitoral de seu marido.
Também foram ao cemitério pessoas que lembram ter trabalhado muito perto de Perón e dizem ser testemunhas da relação que existia entre o ex-presidente e sua mulher, que morreu de um fulminante câncer de útero em 26 de julho de 1952.
Neste sentido, Héctor Flores, que se definiu como um "discípulo de Perón" e que conviveu com ele quatro meses na Espanha - onde o ex-presidente passou grande parte do seu exílio -, lembrou que Evita fez uma "titânica tarefa pelos trabalhadores em sua fundação (Fundação Evita) que nunca recebeu contribuição estatal".
"A figura de Eva Perón é uma das mais transcendentes do século XX e disso não há dúvida alguma", finalizou Flores.
Durante o seu período como primeira-dama, Evita alcançou uma grande popularidade dentro e fora da Argentina por sua forte personalidade e a sua ativa posição na luta pelos direitos sociais e trabalhistas e por ser a impulsora, em 1947, da lei de sufrágio feminino.
Ao longo desta quarta-feira, diversos atos sociais e sindicais lembrarão o aniversário da morte de Evita, cuja figura segue sendo fundamental na atualidade política do país.
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