Venezuela registra 4ª morte desde início da greve geral da oposição
Caracas, 27 jul (EFE).- Um homem de 49 anos morreu nesta quinta-feira em Naguanagua, no estado de Carabobo, no norte da Venezuela, durante uma manifestação que fazia parte da greve geral de 48 horas convocada pela oposição, o que eleva para 104 o número de mortos na onda de protestos que abala o país desde abril.
O Ministério Público da Venezuela confirmou a morte e indicou no Twitter que a Promotoria de Carabobo vai investigar o que ocorreu com Leonardo González Barreto. Até o momento, o órgão não detalhou as causas ou os responsáveis pela morte do homem.
Por sua vez, o governador e líder da oposição da Venezuela, Henrique Capriles, culpou o governo pela morte de Barreto.
"Outro venezuelano assassinado no nosso estado de Carabobo! Mortes pela ambição doente de poder de uma cúpula e @nicolasmaduro! JUSTIÇA!", disse Capriles no Twitter.
Essa foi a quarta morte desde o início da greve geral convocada pela oposição contra a Assembleia Nacional Constituinte, promovida por Maduro, e que será realizada no domingo.
O Ministério Público da Venezuela confirmou a morte e indicou no Twitter que a Promotoria de Carabobo vai investigar o que ocorreu com Leonardo González Barreto. Até o momento, o órgão não detalhou as causas ou os responsáveis pela morte do homem.
Por sua vez, o governador e líder da oposição da Venezuela, Henrique Capriles, culpou o governo pela morte de Barreto.
"Outro venezuelano assassinado no nosso estado de Carabobo! Mortes pela ambição doente de poder de uma cúpula e @nicolasmaduro! JUSTIÇA!", disse Capriles no Twitter.
Essa foi a quarta morte desde o início da greve geral convocada pela oposição contra a Assembleia Nacional Constituinte, promovida por Maduro, e que será realizada no domingo.
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