Alberto Fujimori completa 79 anos, 12 deles na prisão
Lima, 28 jul (EFE).- O ex-presidente do Peru Alberto Fujimori (1990-2000) completou nesta sexta-feira 79 anos, 12 deles na prisão, sem ser mencionado na mensagem de primeiro ano de governo do atual presidente, Pedro Pablo Kuczynski.
A possibilidade de indulto ou de mudança para um regime de prisão domiciliar foi debatida em várias ocasiões desde 2009, quando Fujimori foi condenado a 25 anos pelos massacres de Barrios Altos e La Cantuta, além dos sequestros do empresário Samuel Dyer e do jornalista Gustavo Gorriti.
Desde que foi preso, a saúde de Fujimori foi apontada por sua família e seus advogados como debilitada devido à sua situação de "isolamento".
O político sofre de leucoplasia, uma lesão pré-cancerígena na língua pela qual já foi operado seis vezes, e também recebe tratamentos contra hipertensão, gastrite, problemas vasculares e uma hérnia.
Na prisão, Fujimori goza de um espaço de mais de 400 metros quadrados, equipamento completo de cozinha, ateliê de pintura e jardim privado, além de assistência médica permanente.
Em 2012, os filhos do ex-presidente apresentaram perante o então presidente Ollanta Humala (2011-2016) um pedido de indulto humanitário, que foi negado após um relatório médico.
A última tentativa de colocá-lo em liberdade aconteceu em maio deste ano, quando os congressistas Leyla Chihuán e Roberto Vieira elaboraram um projeto para que pessoas idosas cumpram suas penas em prisão domiciliar, mas a pauta foi arquivada após não receber apoio da bancada fujimorista.
Apesar das especulações e do interesse dos seus seguidores, a possibilidade de um eventual indulto tampouco foi mencionada hoje no discurso de primeiro ano de governo que Kuczynski pronunciou no Congresso.
O presidente já tinha anunciado que só tomará uma decisão sobre o assunto no final deste ano, baseado nas recomendações que um grupo de três médicos lhe enviará após avaliar o estado de saúde de Fujimori.
A possibilidade de indulto ou de mudança para um regime de prisão domiciliar foi debatida em várias ocasiões desde 2009, quando Fujimori foi condenado a 25 anos pelos massacres de Barrios Altos e La Cantuta, além dos sequestros do empresário Samuel Dyer e do jornalista Gustavo Gorriti.
Desde que foi preso, a saúde de Fujimori foi apontada por sua família e seus advogados como debilitada devido à sua situação de "isolamento".
O político sofre de leucoplasia, uma lesão pré-cancerígena na língua pela qual já foi operado seis vezes, e também recebe tratamentos contra hipertensão, gastrite, problemas vasculares e uma hérnia.
Na prisão, Fujimori goza de um espaço de mais de 400 metros quadrados, equipamento completo de cozinha, ateliê de pintura e jardim privado, além de assistência médica permanente.
Em 2012, os filhos do ex-presidente apresentaram perante o então presidente Ollanta Humala (2011-2016) um pedido de indulto humanitário, que foi negado após um relatório médico.
A última tentativa de colocá-lo em liberdade aconteceu em maio deste ano, quando os congressistas Leyla Chihuán e Roberto Vieira elaboraram um projeto para que pessoas idosas cumpram suas penas em prisão domiciliar, mas a pauta foi arquivada após não receber apoio da bancada fujimorista.
Apesar das especulações e do interesse dos seus seguidores, a possibilidade de um eventual indulto tampouco foi mencionada hoje no discurso de primeiro ano de governo que Kuczynski pronunciou no Congresso.
O presidente já tinha anunciado que só tomará uma decisão sobre o assunto no final deste ano, baseado nas recomendações que um grupo de três médicos lhe enviará após avaliar o estado de saúde de Fujimori.
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