Grupo armado sequestra 50 pessoas no norte da Síria
Beirute, 28 jul (EFE).- Meia centena de homens e jovens foram sequestrados por um grupo armado dos povoados de maioria xiita de Nubul e Zahra, na província de Aleppo, onde já começaram negociações para sua libertação, informou nesta sexta-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
A ONG afirmou que dezenas de civis que viajavam em um ônibus do norte de Aleppo à província vizinha de Idlib, controlada quase totalmente por facções islâmicas, foram interceptados por homens armados em sua passagem por esses dois povoados, que estão em poder de soldados e milícias governamentais.
As mulheres foram liberadas, mas os homens continuam retidos.
Os sequestradores exigem a uma facção que opera na localidade de Azaz, em mãos de grupos opositores, e também no norte de Alepo, a entrega de um jovem sírio tomado como refém na área.
O jovem, que residia na Europa, tinha voltado à Síria através da fronteira com a Turquia quando foi capturado, e é membro de uma das famílias dos sequestradores de Nubul e Zahra.
Por sua parte, o grupo que mantém esse jovem como refém pede a libertação de quatro combatentes em poder das autoridades sírias, que ainda não responderam esta exigência.
A ONG afirmou que dezenas de civis que viajavam em um ônibus do norte de Aleppo à província vizinha de Idlib, controlada quase totalmente por facções islâmicas, foram interceptados por homens armados em sua passagem por esses dois povoados, que estão em poder de soldados e milícias governamentais.
As mulheres foram liberadas, mas os homens continuam retidos.
Os sequestradores exigem a uma facção que opera na localidade de Azaz, em mãos de grupos opositores, e também no norte de Alepo, a entrega de um jovem sírio tomado como refém na área.
O jovem, que residia na Europa, tinha voltado à Síria através da fronteira com a Turquia quando foi capturado, e é membro de uma das famílias dos sequestradores de Nubul e Zahra.
Por sua parte, o grupo que mantém esse jovem como refém pede a libertação de quatro combatentes em poder das autoridades sírias, que ainda não responderam esta exigência.