Menor palestino é morto por disparos do exército israelense em Gaza
Gaza, 28 jul (EFE).- Um palestino de 16 anos morreu nesta sexta-feira vítima de um disparo na cabeça e seis ficaram feridos em enfrentamentos com o exército israelense na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza, informou o Ministério de Saúde do enclave.
"Nas últimas horas, centenas de palestinos participaram de protestos violentos na fronteira onde estavam as forças de segurança e usaram fogo e atiraram pedras", explicou à Agência Efe uma porta-voz oficial.
"As forças de segurança responderam atirando para o alto a fim de conter os manifestantes, mas eles continuaram avançando apesar das advertências e os soldados abriram fogo", disse a mesma porta-voz.
Os enfrentamentos ocorrem em um dia de delicada tensão, sexta-feira, que é de oração para os muçulmanos, e após duas semanas de protestos por conta da crise da Esplanada das Mesquitas de Jerusalém.
Ainda que o dia tenha transcorrido com distúrbios menores na Cidade Santa, houve confrontos na Cisjordânia ocupada que deixaram mais de 40 feridos, segundo o Crescente Vermelho.
Também foram registrados choques entre manifestantes palestinos e o exército israelense em Nablus, Hebron, Kalandia, Beit El e Belém, entre outras localidades, e nesta última houve um ferido a bala, segundo os serviços de emergências.
O exército israelense informou que também houve uma tentativa de ataque com faca contra um grupo de soldados próximo a uma colônia na Cisjordânia, na qual o agressor palestino foi abatido por disparos das forças de segurança.
Há duas semanas as tensões na região aumentaram após o ataque no qual três árabes israelenses mataram dois polícias em um dos acessos da Esplanada das Mesquitas, o que levou Israel a impor medidas de segurança extraordinárias em torno do lugar sagrado, que os palestinos rejeitaram.
Na escalada de violência, seis palestinos morreram em enfrentamentos com as forças de segurança em Jerusalém Oriental, Cisjordânia e Gaza, e três membros de uma família israelense foram assassinados por um palestino em uma colônia na Cisjordânia.
"Nas últimas horas, centenas de palestinos participaram de protestos violentos na fronteira onde estavam as forças de segurança e usaram fogo e atiraram pedras", explicou à Agência Efe uma porta-voz oficial.
"As forças de segurança responderam atirando para o alto a fim de conter os manifestantes, mas eles continuaram avançando apesar das advertências e os soldados abriram fogo", disse a mesma porta-voz.
Os enfrentamentos ocorrem em um dia de delicada tensão, sexta-feira, que é de oração para os muçulmanos, e após duas semanas de protestos por conta da crise da Esplanada das Mesquitas de Jerusalém.
Ainda que o dia tenha transcorrido com distúrbios menores na Cidade Santa, houve confrontos na Cisjordânia ocupada que deixaram mais de 40 feridos, segundo o Crescente Vermelho.
Também foram registrados choques entre manifestantes palestinos e o exército israelense em Nablus, Hebron, Kalandia, Beit El e Belém, entre outras localidades, e nesta última houve um ferido a bala, segundo os serviços de emergências.
O exército israelense informou que também houve uma tentativa de ataque com faca contra um grupo de soldados próximo a uma colônia na Cisjordânia, na qual o agressor palestino foi abatido por disparos das forças de segurança.
Há duas semanas as tensões na região aumentaram após o ataque no qual três árabes israelenses mataram dois polícias em um dos acessos da Esplanada das Mesquitas, o que levou Israel a impor medidas de segurança extraordinárias em torno do lugar sagrado, que os palestinos rejeitaram.
Na escalada de violência, seis palestinos morreram em enfrentamentos com as forças de segurança em Jerusalém Oriental, Cisjordânia e Gaza, e três membros de uma família israelense foram assassinados por um palestino em uma colônia na Cisjordânia.
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