Palestino morre por fogo israelense em tentativa de ataque na Cisjordânia
Jerusalém, 28 jul (EFE).- Um palestino morreu nesta sexta-feira por disparos do exército de Israel quando tentou atacar com uma faca um grupo de soldados perto de um assentamento judeu na Cisjordânia ocupada, confirmou à Agência Efe um porta-voz militar.
"O palestino chegou ao local armado com uma faca e correu em direção a um grupo de soldados. As forças de segurança dispararam contra o agressor", informou o exército em uma nota, na qual acrescentou que ninguém ficou ferido entre os militares.
O incidente aconteceu no bloco de assentamentos de Gush Etzion, na Cisjordânia.
Os ataques de palestinos com facas se tornaram comuns desde o início da última onda de violência na região em outubro de 2015, e as forças de segurança israelenses costumam responder "neutralizando" os agressores, o que normalmente resulta em morte.
Além disso, o incidente acontece após a escalada de tensão que começou há duas semanas por causa da crise envolvendo a Esplanada das Mesquitas, e nas quais morreram cinco palestinos em enfrentamentos com as forças de segurança e três colonizadores israelenses assassinados por um palestino na Cisjordânia.
"O palestino chegou ao local armado com uma faca e correu em direção a um grupo de soldados. As forças de segurança dispararam contra o agressor", informou o exército em uma nota, na qual acrescentou que ninguém ficou ferido entre os militares.
O incidente aconteceu no bloco de assentamentos de Gush Etzion, na Cisjordânia.
Os ataques de palestinos com facas se tornaram comuns desde o início da última onda de violência na região em outubro de 2015, e as forças de segurança israelenses costumam responder "neutralizando" os agressores, o que normalmente resulta em morte.
Além disso, o incidente acontece após a escalada de tensão que começou há duas semanas por causa da crise envolvendo a Esplanada das Mesquitas, e nas quais morreram cinco palestinos em enfrentamentos com as forças de segurança e três colonizadores israelenses assassinados por um palestino na Cisjordânia.