Agressor de Hamburgo atuou sozinho e com possível motivação religiosa
Berlim, 29 jul (EFE).- O indivíduo que invadiu um supermercado de Hamburgo e matou um homem a facadas, deixando outros seis feridos, agiu sozinho, motivado por "motivos islamistas ou religiosos" ou como consequência de sua "instabilidade psíquica", informou nesta sábado o ministro de Interior do estado federado, Andy Grote.
Nas investigações em andamento não foram encontrados indícios de que o autor do ataque, um homem de 26 anos que estava sendo observado pela polícia pela radicalização islâmica, estivesse vinculado a alguma rede terrorista.
Grote afirmou, além disso, que o agressor, nascido nos Emirados Árabes Unidos, tinha tido um pedido de refúgio negado e esperava ser expulso da Alemanha, o que só não ocorreu por falta da documentação necessária para enviá-lo de volta ao seu país.
O ministro e o promotor Bernd Krüsser reiteraram que o homem era conhecido por suas tendências islamitas, mas que não tinha ligação com o jihadismo. Além disso, ambos revelaram que o autor do ataque tinha antecedentes por crimes menores.
No albergue para refugiados onde ele vivia, o agressor era conhecido por ser uma pessoa conflituosa, com problemas com drogas e álcool, impaciente por retornar ao país. A falta de um passaporte, no entanto, tinha impedido a viagem de volta aos Emirados Árabes.
Segundo Krüsser, o homem entrou na Alemanha por Dortmund em 2015, onde apresentou o pedido de asilo. De lá, ele foi enviado a um centro de refugiados de Hamburgo enquanto a solicitação, que acabou negada no ano seguinte, era avaliada.
As autoridades da Alemanha sabiam que ele tinha passado por vários países europeus antes de chegar a Dortmund.
Segundo um porta-voz da polícia de Hamburgo, o homem entrou no supermercado armado com uma faca e primeiro atacou um alemão de 50 anos, que morreu no local. Depois, avançou contra outras pessoas que estavam na loja, deixando seis feridas.
Já na rua, o agressor, identificado como Ahmed al H. na imprensa local, foi perseguido por várias pessoas, que conseguiram cercá-lo, jogaram cadeiras contra ele até a chegada da polícia.
Nas investigações em andamento não foram encontrados indícios de que o autor do ataque, um homem de 26 anos que estava sendo observado pela polícia pela radicalização islâmica, estivesse vinculado a alguma rede terrorista.
Grote afirmou, além disso, que o agressor, nascido nos Emirados Árabes Unidos, tinha tido um pedido de refúgio negado e esperava ser expulso da Alemanha, o que só não ocorreu por falta da documentação necessária para enviá-lo de volta ao seu país.
O ministro e o promotor Bernd Krüsser reiteraram que o homem era conhecido por suas tendências islamitas, mas que não tinha ligação com o jihadismo. Além disso, ambos revelaram que o autor do ataque tinha antecedentes por crimes menores.
No albergue para refugiados onde ele vivia, o agressor era conhecido por ser uma pessoa conflituosa, com problemas com drogas e álcool, impaciente por retornar ao país. A falta de um passaporte, no entanto, tinha impedido a viagem de volta aos Emirados Árabes.
Segundo Krüsser, o homem entrou na Alemanha por Dortmund em 2015, onde apresentou o pedido de asilo. De lá, ele foi enviado a um centro de refugiados de Hamburgo enquanto a solicitação, que acabou negada no ano seguinte, era avaliada.
As autoridades da Alemanha sabiam que ele tinha passado por vários países europeus antes de chegar a Dortmund.
Segundo um porta-voz da polícia de Hamburgo, o homem entrou no supermercado armado com uma faca e primeiro atacou um alemão de 50 anos, que morreu no local. Depois, avançou contra outras pessoas que estavam na loja, deixando seis feridas.
Já na rua, o agressor, identificado como Ahmed al H. na imprensa local, foi perseguido por várias pessoas, que conseguiram cercá-lo, jogaram cadeiras contra ele até a chegada da polícia.
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