Oposição venezuelana denuncia 3 mortes em protestos contra a Constituinte
Caracas, 30 jul (EFE).- Pelo menos três pessoas morreram nas últimas horas deste domingo em protestos contra a eleição em andamento de representantes para a Assembleia Nacional Constituinte, convocada pelo presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, apesar de grande oposição interna e da comunidade internacional.
Pelo Twitter, o deputado opositor e líder da Ação Democrática (AD), Henry Ramos Allup, afirmou que o "regime assassinou" a tiros durante a madrugada um secretário da juventude do partido durante um protesto em Cumaná, no estado de Sucre, no leste da Venezuela.
As duas outras vítimas são Marcel Pereira e Iraldo Gutiérrez, que, segundo vários deputados da oposição, foram assassinados por "coletivos" - grupos de defesa do chavismo - nas últimas horas em um protesto contra a Constituinte no estado de Mérida.
"Marcel Pereira e Iraldo Gutiérrez são as vítimas mortas deixadas pelos coletivos de @NicolasMaduro e @GobAlexisR em #Mérida. Assassinos!", escreveu no Twitter o deputado Carlos Paparoni.
Mais de 100 pessoas morreram desde 1º de abril na atual onda de manifestações contra o governo. As manifestações exigem a suspensão da Assembleia Constituinte que, na avaliação da oposição, servirá para consolidar uma ditadura do chavismo na Venezuela.
Cerca de 5 mil pessoas foram presas nesses protestos, que deixaram, além disso, milhares de feridos nos confrontos entre manifestantes e a Guarda Nacional Bolivariana, que dispersou vários atos com bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha.
Caso as mortes sejam confirmadas pelo Ministério Público, o número oficial de mortes nos protestos subirá para 112.
Pelo Twitter, o deputado opositor e líder da Ação Democrática (AD), Henry Ramos Allup, afirmou que o "regime assassinou" a tiros durante a madrugada um secretário da juventude do partido durante um protesto em Cumaná, no estado de Sucre, no leste da Venezuela.
As duas outras vítimas são Marcel Pereira e Iraldo Gutiérrez, que, segundo vários deputados da oposição, foram assassinados por "coletivos" - grupos de defesa do chavismo - nas últimas horas em um protesto contra a Constituinte no estado de Mérida.
"Marcel Pereira e Iraldo Gutiérrez são as vítimas mortas deixadas pelos coletivos de @NicolasMaduro e @GobAlexisR em #Mérida. Assassinos!", escreveu no Twitter o deputado Carlos Paparoni.
Mais de 100 pessoas morreram desde 1º de abril na atual onda de manifestações contra o governo. As manifestações exigem a suspensão da Assembleia Constituinte que, na avaliação da oposição, servirá para consolidar uma ditadura do chavismo na Venezuela.
Cerca de 5 mil pessoas foram presas nesses protestos, que deixaram, além disso, milhares de feridos nos confrontos entre manifestantes e a Guarda Nacional Bolivariana, que dispersou vários atos com bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha.
Caso as mortes sejam confirmadas pelo Ministério Público, o número oficial de mortes nos protestos subirá para 112.
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