Trump pede a senadores republicanos que não se rendam em reforma da saúde
Washington, 30 jul (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu neste domingo que os senadores republicanos não se rendam e voltem a tentar aprovar uma reforma da atual legislação de saúde, conhecida como Obamacare, depois da importante derrota na votação da última da última sexta-feira.
"Não se rendam, senadores republicanos, o mundo está olhando", escreveu Trump hoje no Twitter, após defender ontem que seu projeto de lei para substituir o sistema implantado por seu antecessor, o ex-presidente Barack Obama, não está morto.
O Senado dos EUA rejeitou na sexta-feira, com o voto decisivo de três republicanos, entre eles John McCain, uma proposta de lei para revogar parcialmente a reforma de saúde aprovada em 2010.
Para muitos observadores, com esse fracasso, foi enterrada a última esperança dos republicanos de revogar, ainda que parcialmente, o Obacamacare, grande promessa do partido nos últimos sete anos.
No entanto, nem Trump nem alguns senadores republicanos parecem dispostos a jogar a toalha.
Um grupo de senadores liderados por Lindsey Graham se reuniu com o presidente na próxima sexta-feira para abordar a redação de uma nova proposta de lei. O texto de Graham redireciona recursos aos estados para o uso em saúde, ou seja, deixa as despesas específicas nas mãos dos governadores.
Nas mensagens escritas no Twitter ao longo do fim de semana, Trump parece decidido a pressionar os senadores republicanos a voltarem a tentar a aprovar sua proposta.
Com esse objetivo, o presidente ameaçou cortar subsídios ao Obamacare para as seguradoras e até recursos para os próprios parlamentares se eles não aprovarem com rapidez o projeto.
Esses subsídios permitem que as empresas diminuam o preço dos planos de saúde para as pessoas com menos recursos.
Os líderes republicanos no Congresso não se pronunciaram após as mensagens de Trump, mas, na sexta-feira, mostraram a intenção ocorrer e abordar novas iniciativas pendentes.
"Não se rendam, senadores republicanos, o mundo está olhando", escreveu Trump hoje no Twitter, após defender ontem que seu projeto de lei para substituir o sistema implantado por seu antecessor, o ex-presidente Barack Obama, não está morto.
O Senado dos EUA rejeitou na sexta-feira, com o voto decisivo de três republicanos, entre eles John McCain, uma proposta de lei para revogar parcialmente a reforma de saúde aprovada em 2010.
Para muitos observadores, com esse fracasso, foi enterrada a última esperança dos republicanos de revogar, ainda que parcialmente, o Obacamacare, grande promessa do partido nos últimos sete anos.
No entanto, nem Trump nem alguns senadores republicanos parecem dispostos a jogar a toalha.
Um grupo de senadores liderados por Lindsey Graham se reuniu com o presidente na próxima sexta-feira para abordar a redação de uma nova proposta de lei. O texto de Graham redireciona recursos aos estados para o uso em saúde, ou seja, deixa as despesas específicas nas mãos dos governadores.
Nas mensagens escritas no Twitter ao longo do fim de semana, Trump parece decidido a pressionar os senadores republicanos a voltarem a tentar a aprovar sua proposta.
Com esse objetivo, o presidente ameaçou cortar subsídios ao Obamacare para as seguradoras e até recursos para os próprios parlamentares se eles não aprovarem com rapidez o projeto.
Esses subsídios permitem que as empresas diminuam o preço dos planos de saúde para as pessoas com menos recursos.
Os líderes republicanos no Congresso não se pronunciaram após as mensagens de Trump, mas, na sexta-feira, mostraram a intenção ocorrer e abordar novas iniciativas pendentes.
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