Combates no nordeste da Síria matam 45 pessoas nas últimas 24 horas
Cairo, 31 jul (EFE).- Pelo menos 45 combatentes morreram nas últimas 24 horas em confrontos entre as forças leais ao presidente da Síria, Bachar al Assad, e o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) na província síria de Al Raqa, no nordeste do país, informou nesta segunda-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
A fonte detalhou que entre as vítimas há 17 soldados governamentais, um deles policial, e 28 integrantes do grupo jihadista.
Os combates aconteceram ao sul do rio Eufrates, em regiões desérticas do leste de Al Raqa, província em parte controlada pelo EI e cuja capital homônima está sendo assediada pelas Forças da Síria Democrática (FSD), uma aliança armada liderada por milícias curdas, com o apoio dos Estados Unidos.
O Observatório acrescentou que, incluindo os últimos combates, o balanço de vítimas fatais da ofensiva governamental em Al Raqa subiu para 358 desde o dia 17 de julho, dos quais 156 são soldados do governo e 202 do grupo jihadista.
As forças de Assad estão enfrentando o EI em regiões desérticas de Al Raqa, da província de Hama, no centro do país, e bombardeiam posições jihadistas em Deir al Zor, uma das fortificações dos terroristas no nordeste do país.
A fonte detalhou que entre as vítimas há 17 soldados governamentais, um deles policial, e 28 integrantes do grupo jihadista.
Os combates aconteceram ao sul do rio Eufrates, em regiões desérticas do leste de Al Raqa, província em parte controlada pelo EI e cuja capital homônima está sendo assediada pelas Forças da Síria Democrática (FSD), uma aliança armada liderada por milícias curdas, com o apoio dos Estados Unidos.
O Observatório acrescentou que, incluindo os últimos combates, o balanço de vítimas fatais da ofensiva governamental em Al Raqa subiu para 358 desde o dia 17 de julho, dos quais 156 são soldados do governo e 202 do grupo jihadista.
As forças de Assad estão enfrentando o EI em regiões desérticas de Al Raqa, da província de Hama, no centro do país, e bombardeiam posições jihadistas em Deir al Zor, uma das fortificações dos terroristas no nordeste do país.
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