Comissário da Paz da Colômbia deixa o cargo para ocupar embaixada em Bruxelas
Bogotá, 31 jul (EFE).- O Alto Comissário para a Paz da Colômbia, Sergio Jaramillo, deixará o cargo, fundamental para o acordo com as Forças Armadas Revolucionários da Colômbia (Farc), para ocupar a embaixada do país em Bruxelas, anunciou hoje o presidente Juan Manuel Santos.
"Ele me disse que quer fazer uma parada em seu caminho e deixar o cargo de comissário da paz. Eu disse que não aceitaria a parada, mas que ele poderia continuar lutando pela paz na embaixada de Bruxelas", afirmou o presidente.
Santos explicou que Jaramillo tirará "merecidas férias" e depois assumirá o novo posto como embaixador colombiano na Bélgica e na União Europeia (UE), bloco que deu apoio essencial nas negociações de paz com as Farc.
O presidente fez o anúncio no mesmo dia em que a Missão da ONU começou a retirar as armas das Farc das zonas de transição, onde os guerrilheiros estão reunidos para o processo de desmobilização.
Com as Farc reunidas e desarmadas, o processo de paz, apesar de não concluído, não tem mais reversão. Portanto, disse Santos, o trabalho de Jaramillo se encerrou.
"A UE foi fundamental para esse processo de paz, nos apoiou economicamente, politicamente. Por isso, decidi pedir a Sergio que ocupasse nossa embaixada em Bruxelas", disse Santos.
A jurista Mónica Cifuentes, "mão direita de Jaramillo", de acordo com o presidente, assumirá o Escritório do Alto Comissariado para a Paz. O agora embaixador em Bruxelas, Rodrigo Rivera, ocupará a posição de alto comissariado para a paz.
"Ele me disse que quer fazer uma parada em seu caminho e deixar o cargo de comissário da paz. Eu disse que não aceitaria a parada, mas que ele poderia continuar lutando pela paz na embaixada de Bruxelas", afirmou o presidente.
Santos explicou que Jaramillo tirará "merecidas férias" e depois assumirá o novo posto como embaixador colombiano na Bélgica e na União Europeia (UE), bloco que deu apoio essencial nas negociações de paz com as Farc.
O presidente fez o anúncio no mesmo dia em que a Missão da ONU começou a retirar as armas das Farc das zonas de transição, onde os guerrilheiros estão reunidos para o processo de desmobilização.
Com as Farc reunidas e desarmadas, o processo de paz, apesar de não concluído, não tem mais reversão. Portanto, disse Santos, o trabalho de Jaramillo se encerrou.
"A UE foi fundamental para esse processo de paz, nos apoiou economicamente, politicamente. Por isso, decidi pedir a Sergio que ocupasse nossa embaixada em Bruxelas", disse Santos.
A jurista Mónica Cifuentes, "mão direita de Jaramillo", de acordo com o presidente, assumirá o Escritório do Alto Comissariado para a Paz. O agora embaixador em Bruxelas, Rodrigo Rivera, ocupará a posição de alto comissariado para a paz.