EUA prometem proteger países bálticos de "ameaça imprevisível" da Rússia
Washington, 31 jul (EFE).- O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, disse nesta segunda-feira que seu país protegerá os países bálticos do "fantasma da agressão imprevisível" da Rússia, em um momento de tensão entre a Casa Branca e o Kremlin.
"Não há ameaça maior nos Estados bálticos do que o fantasma da agressão do seu vizinho imprevisível do leste", disse Pence em Tallinn, capital da Estônia, a primeira etapa de uma viagem na qual passará por Geórgia e Montenegro.
Acompanhado dos líderes da própria Estônia, da Letônia e da Lituânia, Pence disse que a Rússia continua tentando "redesenhar as fronteiras internacionais pela força, minando as democracias de nações soberanas e dividindo as nações livres da Europa".
Na semana passada, o Congresso dos EUA aprovou um projeto de lei que endurece as sanções contra a Rússia. O presidente Donald Trump, segundo a Casa Branca, tem a intenção de sancioná-lo.
Em resposta, a Rússia ordenou que 755 funcionários da embaixada e de consulados dos EUA no país voltem para casa a partir de setembro.
"Esperamos dias melhores, relações melhores com a Rússia, mas a recente ação diplomática de Moscou não dissuadirá os EUA do compromisso com nossa segurança, a segurança dos nossos aliados e das nações amantes da liberdade de todo o mundo", disse Pence.
Sobre a resposta diplomática da Rússia, que limitará o tamanho da missão americana no país a 455 funcionários, o Departamento de Estado disse que a medida é "injustificada" e que estuda como respondê-la.
O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, afirmou hoje que a normalização das relações entre os dois países requer que os EUA deixe de tentar fazer imposições através de sanções.
"Não há ameaça maior nos Estados bálticos do que o fantasma da agressão do seu vizinho imprevisível do leste", disse Pence em Tallinn, capital da Estônia, a primeira etapa de uma viagem na qual passará por Geórgia e Montenegro.
Acompanhado dos líderes da própria Estônia, da Letônia e da Lituânia, Pence disse que a Rússia continua tentando "redesenhar as fronteiras internacionais pela força, minando as democracias de nações soberanas e dividindo as nações livres da Europa".
Na semana passada, o Congresso dos EUA aprovou um projeto de lei que endurece as sanções contra a Rússia. O presidente Donald Trump, segundo a Casa Branca, tem a intenção de sancioná-lo.
Em resposta, a Rússia ordenou que 755 funcionários da embaixada e de consulados dos EUA no país voltem para casa a partir de setembro.
"Esperamos dias melhores, relações melhores com a Rússia, mas a recente ação diplomática de Moscou não dissuadirá os EUA do compromisso com nossa segurança, a segurança dos nossos aliados e das nações amantes da liberdade de todo o mundo", disse Pence.
Sobre a resposta diplomática da Rússia, que limitará o tamanho da missão americana no país a 455 funcionários, o Departamento de Estado disse que a medida é "injustificada" e que estuda como respondê-la.
O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, afirmou hoje que a normalização das relações entre os dois países requer que os EUA deixe de tentar fazer imposições através de sanções.
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