MP da Alemanha diz que agressor de Hamburgo queria morrer como mártir
Berlim, 31 jul (EFE).- O Ministério Público (MP) da Alemanha assumiu nesta segunda-feira o caso do ataque com faca em um supermercado de Hamburgo (norte), que na última sexta-feira deixou um morto e sete feridos, e disse que o agressor tinha a intenção de "morrer como mártir" durante o atentado.
O MP costuma assumir investigações em que há suspeitas sólidas de terrorismo e trabalha com a hipótese de que no caso de Hamburgo o homem, identificado como Admet Al H., teve um processo de radicalização individual e não pertence a um grupo terrorista.
Segundo o órgão alemão, não há elementos que apontem cúmplices do ataque, e o agressor, que decidiu cometer o ataque no mesmo dia em que o cometeu, foi neutralizado graças à intervenção de quatro imigrantes e em seguida detido pela polícia.
Admet, de 26 anos e nascido nos Emirados Árabes Unidos, chegou à Alemanha em 2015 e, após ter seu pedido de asilo negado em 2016 e expressar reiteradamente seu desejo de deixar o país, esperava ser deportado, mas não pôde dar seguimento ao processo repatriação por não ter os documentos em ordem.
O MP costuma assumir investigações em que há suspeitas sólidas de terrorismo e trabalha com a hipótese de que no caso de Hamburgo o homem, identificado como Admet Al H., teve um processo de radicalização individual e não pertence a um grupo terrorista.
Segundo o órgão alemão, não há elementos que apontem cúmplices do ataque, e o agressor, que decidiu cometer o ataque no mesmo dia em que o cometeu, foi neutralizado graças à intervenção de quatro imigrantes e em seguida detido pela polícia.
Admet, de 26 anos e nascido nos Emirados Árabes Unidos, chegou à Alemanha em 2015 e, após ter seu pedido de asilo negado em 2016 e expressar reiteradamente seu desejo de deixar o país, esperava ser deportado, mas não pôde dar seguimento ao processo repatriação por não ter os documentos em ordem.
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