Normalização com EUA passa por renúncia à prática de sanções, diz Rússia
Moscou, 31 jul (EFE).- A normalização das relações entre Rússia e Estados Unidos passa pela renúncia de Washington às tentativas "de impor um ditado por meio de sanções", afirmou nesta segunda-feira o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.
"A saída desta situação radica em expressar a vontade política de melhorar as relações, em um processo de reabilitação do agravamento da esquizofrenia política e na renúncia às tentativas de impor um ditado por meio de sanções", disse Peskov a um grupo de jornalistas.
Ao mesmo tempo, destacou que "a Rússia, geralmente, está interessada em continuar cooperando" com os EUA na aérea que são do seu interesse, como a luta contra o terrorismo internacional, a proliferação das armas de extermínio e os crimes cibernéticos.
O porta-voz lembrou que o presidente russo, Vladimir Putin, em uma entrevista transmitida ontem à noite pela televisão, apontou que Moscou se reserva o direito a tomar medidas adicionais de resposta aos EUA, "ainda que não as considere necessárias por enquanto".
Na sexta-feira passada, a Rússia exigiu que os Estados Unidos reduzissem a partir de 1º de setembro o tamanho das suas representações diplomáticas em território russo a um total de 455 pessoas, entre diplomatas e pessoal técnico.
A medida foi adotada em resposta à aprovação pelo Congresso americano de uma lei que endurece as sanções contra a Rússia e limita as faculdades do presidente Donald Trump para suspendê-las. EFE
bsi/rsd
"A saída desta situação radica em expressar a vontade política de melhorar as relações, em um processo de reabilitação do agravamento da esquizofrenia política e na renúncia às tentativas de impor um ditado por meio de sanções", disse Peskov a um grupo de jornalistas.
Ao mesmo tempo, destacou que "a Rússia, geralmente, está interessada em continuar cooperando" com os EUA na aérea que são do seu interesse, como a luta contra o terrorismo internacional, a proliferação das armas de extermínio e os crimes cibernéticos.
O porta-voz lembrou que o presidente russo, Vladimir Putin, em uma entrevista transmitida ontem à noite pela televisão, apontou que Moscou se reserva o direito a tomar medidas adicionais de resposta aos EUA, "ainda que não as considere necessárias por enquanto".
Na sexta-feira passada, a Rússia exigiu que os Estados Unidos reduzissem a partir de 1º de setembro o tamanho das suas representações diplomáticas em território russo a um total de 455 pessoas, entre diplomatas e pessoal técnico.
A medida foi adotada em resposta à aprovação pelo Congresso americano de uma lei que endurece as sanções contra a Rússia e limita as faculdades do presidente Donald Trump para suspendê-las. EFE
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