Alemão caminha 2 mil km descalço até a Suíça e quebra recorde mundial
Genebra, 17 ago (EFE).- O alemão Aldo Berti caminhou descalço desde a ilha de Rügen, no nordeste da Alemanha, até a Suíça e quebrou, assim, o recorde mundial nesta curiosa categoria, inclusive antes de chegar ao seu destino, em Einsiedeln, na região central do país.
"Quebrei hoje o recorde mundial", disse à agência suíça "ATS" o homem, de 53 anos, após chegar a Fischingen, no cantão da Turgóvia (ao nordeste da Suíça).
Em seu GPS aparecem exatamente 2.084 quilômetros, e para realizar esse trajeto foram necessários 82 dias.
O recorde anterior de uma caminhada com os pés descalços era de 2016, quando o irlandês Eamon Keavenen percorreu 2080 quilômetros em 104 dias.
O alemão partiu de Rügen no último dia 28 de maio e caminhou de 25 a 39 quilômetros por dia.
A ideia surgiu em 2015, quando Berti procurava um projeto beneficente para participar e viu que podia quebrar o recorde de caminhada descalço.
O objetivo da viagem era angariar fundos para três organizações que ajudam crianças carentes.
Para que seu recorde seja devidamente registrado, Berti terá que enviar os dados no aparelho GPS, depoimentos de testemunhas e fotografias e vídeos a um comitê, que verificará se o alemão realmente superou a distância percorrida por Keavenen.
"Quebrei hoje o recorde mundial", disse à agência suíça "ATS" o homem, de 53 anos, após chegar a Fischingen, no cantão da Turgóvia (ao nordeste da Suíça).
Em seu GPS aparecem exatamente 2.084 quilômetros, e para realizar esse trajeto foram necessários 82 dias.
O recorde anterior de uma caminhada com os pés descalços era de 2016, quando o irlandês Eamon Keavenen percorreu 2080 quilômetros em 104 dias.
O alemão partiu de Rügen no último dia 28 de maio e caminhou de 25 a 39 quilômetros por dia.
A ideia surgiu em 2015, quando Berti procurava um projeto beneficente para participar e viu que podia quebrar o recorde de caminhada descalço.
O objetivo da viagem era angariar fundos para três organizações que ajudam crianças carentes.
Para que seu recorde seja devidamente registrado, Berti terá que enviar os dados no aparelho GPS, depoimentos de testemunhas e fotografias e vídeos a um comitê, que verificará se o alemão realmente superou a distância percorrida por Keavenen.
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