Pyongyang insiste em que seu programa nuclear só é ameaça para os EUA
Seul, 19 ago (EFE).- A Coreia do Norte insistiu neste sábado em que seu programa nuclear tem como único alvo dissuadir os Estados Unidos de realizar um ataque atômico sobre seu território e que não representa uma ameaça para os demais países, desde que não apoiem uma ação militar de Washington.
Um editorial do principal jornal estatal norte-coreano, o "Rodong Sinmun", afirma que a decisão de desenvolver o programa nuclear não busca ameaçar o mundo, mas controlar "as imprudentes ações" de Washington destinadas a iniciar uma guerra nuclear.
"Os Estados Unidos exageraram dizendo que representamos uma grave ameaça para todo o planeta (...), mas não iniciaremos ou ameaçaremos realizar um ataque nuclear contra outros países do mundo, a menos que participem de ações militares americanas contra a Coreia do Norte", diz o texto.
Nesse sentido, o jornal parece enviar uma mensagem de advertência aos dois principais parceiros militares dos EUA na região, Coreia do Sul e Japão.
O editorial acrescenta que o país não trabalho secretamente seu desenvolvimento nuclear e de mísseis e que "todos os procedimentos foram publicados de maneira transparente, como parte dos esforços para evitar uma guerra".
Estas palavras parecem destinadas a aliviar o isolamento internacional de Pyongyang, o qual se aguçou depois que a ONU puniu recentemente seus lançamentos de mísseis balísticos intercontinentais com um severo pacote de sanções.
Um editorial do principal jornal estatal norte-coreano, o "Rodong Sinmun", afirma que a decisão de desenvolver o programa nuclear não busca ameaçar o mundo, mas controlar "as imprudentes ações" de Washington destinadas a iniciar uma guerra nuclear.
"Os Estados Unidos exageraram dizendo que representamos uma grave ameaça para todo o planeta (...), mas não iniciaremos ou ameaçaremos realizar um ataque nuclear contra outros países do mundo, a menos que participem de ações militares americanas contra a Coreia do Norte", diz o texto.
Nesse sentido, o jornal parece enviar uma mensagem de advertência aos dois principais parceiros militares dos EUA na região, Coreia do Sul e Japão.
O editorial acrescenta que o país não trabalho secretamente seu desenvolvimento nuclear e de mísseis e que "todos os procedimentos foram publicados de maneira transparente, como parte dos esforços para evitar uma guerra".
Estas palavras parecem destinadas a aliviar o isolamento internacional de Pyongyang, o qual se aguçou depois que a ONU puniu recentemente seus lançamentos de mísseis balísticos intercontinentais com um severo pacote de sanções.
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