Arcebispo de Manila pede se acabar com mortes na campanha antidrogas
Bangcoc, 20 ago (EFE).- O arcebispo de Manila, Luis Antonio Tagle, pediu neste domingo que pessoas deixem de ser mortas na campanha contra as drogas do presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, que já deixou saldo de mais de 7.000 vítimas desde o seu começo, há pouco mais de um ano.
"O problema das drogas ilegais não deveria ser reduzido a um assunto político ou penal. É um problema humanitário que afeta a todos nós", afirmou Tagle em uma homilia lida em todas as igrejas da sua arquidiocese.
Tagle, que se ofereceu para organizar uma conferência na qual participem todos os setores da sociedade, disse que todos os filipinos concordam em que as drogas são uma ameaça "real e destrutiva".
"Devemos enfrentá-la e agir unidos, como um só povo (...) Resolvamos o problema com o bem. Salvemos as vidas dos mais vulneráveis à toxicodependência: a juventude, os pobres e os desempregados", disse o religioso.
O apelo do arcebispo de Manila se une aos realizados nos últimos dias por diferentes bispos da influente Igreja Católica das Filipinas, após uma das semanas mais violentas na guerra contra as drogas de Duterte, que deixou mais de 70 mortos.
"O problema das drogas ilegais não deveria ser reduzido a um assunto político ou penal. É um problema humanitário que afeta a todos nós", afirmou Tagle em uma homilia lida em todas as igrejas da sua arquidiocese.
Tagle, que se ofereceu para organizar uma conferência na qual participem todos os setores da sociedade, disse que todos os filipinos concordam em que as drogas são uma ameaça "real e destrutiva".
"Devemos enfrentá-la e agir unidos, como um só povo (...) Resolvamos o problema com o bem. Salvemos as vidas dos mais vulneráveis à toxicodependência: a juventude, os pobres e os desempregados", disse o religioso.
O apelo do arcebispo de Manila se une aos realizados nos últimos dias por diferentes bispos da influente Igreja Católica das Filipinas, após uma das semanas mais violentas na guerra contra as drogas de Duterte, que deixou mais de 70 mortos.
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