Islamitas são condenados à morte por tentativa de matar premiê em Bangladesh
Daca, 20 ago (EFE).- Um tribunal de Bangladesh condenou neste domingo à morte dez membros do grupo islamita Harkat ul-Jihad al-Islami (HuJI) por tentar matar a primeira-ministra do país, Sheikh Hasina, com um atentado que foi desbaratado a tempo pelas forças de segurança no ano 2000.
"O tribunal sentenciou à morte dez dos 24 acusados por tentar assassinar a primeira-ministra. Faltando a aprovação do Tribunal Superior, o órgão pediu às autoridades penitenciárias que executem suas condenações mediante pelotão de fuzilamento", informou à Agência Efe o promotor Abdullah Abu.
O fato ocorreu em julho de 2000, quando a Polícia bengali apreendeu 76 quilos de explosivos perto da casa de Hasina em Kotalipara, no sul do país e onde estava previsto que a governante fizesse um discurso dois dias depois.
Hasina estava então à frente da seu primeiro mandato como primeira-ministra.
O tribunal também condenou à prisão perpétua outro dos acusados pelo caso e a 14 anos de prisão mais três, enquanto que os dez restantes foram absolvidos, de acordo com Abu, promotor-chefe do tribunal a cargo do caso.
"O tribunal sentenciou à morte dez dos 24 acusados por tentar assassinar a primeira-ministra. Faltando a aprovação do Tribunal Superior, o órgão pediu às autoridades penitenciárias que executem suas condenações mediante pelotão de fuzilamento", informou à Agência Efe o promotor Abdullah Abu.
O fato ocorreu em julho de 2000, quando a Polícia bengali apreendeu 76 quilos de explosivos perto da casa de Hasina em Kotalipara, no sul do país e onde estava previsto que a governante fizesse um discurso dois dias depois.
Hasina estava então à frente da seu primeiro mandato como primeira-ministra.
O tribunal também condenou à prisão perpétua outro dos acusados pelo caso e a 14 anos de prisão mais três, enquanto que os dez restantes foram absolvidos, de acordo com Abu, promotor-chefe do tribunal a cargo do caso.
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