Agentes antidrogas confiscam 25 toneladas de maconha no norte do Paraguai
Assunção, 24 ago (EFE).- Agentes antidrogas confiscaram cerca de 25 toneladas de maconha do departamento de Amambaí, fronteira com o Brasil, em uma operação em dois estabelecimentos rurais, informou nesta quinta-feira a Secretaria Nacional Antidrogas (Senad).
A quantidade exata apreendida chegou a 25.439 quilos de maconha, entre prensada e picada, repartidas em cinco campos distribuídos em dois estabelecimentos rurais, em Capitão Bado, no departamento de Amambaí.
Durante a operação, foram apreendidos gatos hidráulicos, utilizados para prensar a droga, geradores de eletricidade, fumigadores e cerca de 400 quilos de sementes de maconha.
Toda droga apreendida durante ambas revistas foi incinerada no lugar com exceção da maconha já prensada, cerca de 1.790 quilos, que é utilizada como evidência.
Nos primeiros seis meses do ano, foram confiscados no Paraguai 728.007 quilogramas de maconha, o que equivale a mais de 40% do total desta droga apreendida entre 2013 e 2016.
O Paraguai é o maior produtor de maconha da América do Sul e o principal destino da venda é o Brasil, ainda que também exista fluxo de drogas para Argentina, Uruguai, Bolívia e Chile, segundo as autoridades.
A quantidade exata apreendida chegou a 25.439 quilos de maconha, entre prensada e picada, repartidas em cinco campos distribuídos em dois estabelecimentos rurais, em Capitão Bado, no departamento de Amambaí.
Durante a operação, foram apreendidos gatos hidráulicos, utilizados para prensar a droga, geradores de eletricidade, fumigadores e cerca de 400 quilos de sementes de maconha.
Toda droga apreendida durante ambas revistas foi incinerada no lugar com exceção da maconha já prensada, cerca de 1.790 quilos, que é utilizada como evidência.
Nos primeiros seis meses do ano, foram confiscados no Paraguai 728.007 quilogramas de maconha, o que equivale a mais de 40% do total desta droga apreendida entre 2013 e 2016.
O Paraguai é o maior produtor de maconha da América do Sul e o principal destino da venda é o Brasil, ainda que também exista fluxo de drogas para Argentina, Uruguai, Bolívia e Chile, segundo as autoridades.
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