Emissora colombiana "RCN" denuncia que também foi retirada do ar na Venezuela
Bogotá, 24 ago (EFE).- A emissora colombiana "RCN Televisión" denunciou nesta quinta-feira que também foi excluída pelo governo venezuelano da grade televisiva desse país, assim como ocorreu com a "Caracol Televisión" horas antes.
"A 'RCN', o 'Noticias RCN' e o sistema de canais internacionais da RCN rejeitam de maneira categórica o ato administrativo de censura contra o canal, uma decisão adotada no dia de ontem (...) pela comissão nacional de telecomunicações da Venezuela", afirmou um comunicado da emissora.
O sinal do canal colombiano "Caracol Televisión" também foi retirado do ar na Venezuela na madrugada desta quinta-feira por ordem do governo do presidente Nicolás Maduro.
Nesse sentido, a "RCN Televisión" indicou no comunicado que a Comissão Nacional de Telecomunicações (Conatel) da Venezuela ordenou a retirada do canal da grade de programação "segundo lhe anunciaram diferentes serviços de televisão por assinatura que operam no país vizinho".
"A censura sistemática ordenada pelo regime de Nicolás Maduro contra a 'RCN', o 'Noticias RCN' e o sistema de canais internacionais da RCN data de 12 de fevereiro de 2014, quando a Conatel resolveu censurar nosso canal 'NTN24'", destacou a emissora.
Apesar dessas situações que consideram "graves violações" contra os seus direitos à liberdade de imprensa e de expressão na Venezuela, a emissora ressaltou que continuará com seu "dever profissional de manter bem informados os cidadãos das Américas".
Além disso, reiterou seu "compromisso com a democracia e os direitos humanos".
"A 'RCN', o 'Noticias RCN' e o sistema de canais internacionais da RCN rejeitam de maneira categórica o ato administrativo de censura contra o canal, uma decisão adotada no dia de ontem (...) pela comissão nacional de telecomunicações da Venezuela", afirmou um comunicado da emissora.
O sinal do canal colombiano "Caracol Televisión" também foi retirado do ar na Venezuela na madrugada desta quinta-feira por ordem do governo do presidente Nicolás Maduro.
Nesse sentido, a "RCN Televisión" indicou no comunicado que a Comissão Nacional de Telecomunicações (Conatel) da Venezuela ordenou a retirada do canal da grade de programação "segundo lhe anunciaram diferentes serviços de televisão por assinatura que operam no país vizinho".
"A censura sistemática ordenada pelo regime de Nicolás Maduro contra a 'RCN', o 'Noticias RCN' e o sistema de canais internacionais da RCN data de 12 de fevereiro de 2014, quando a Conatel resolveu censurar nosso canal 'NTN24'", destacou a emissora.
Apesar dessas situações que consideram "graves violações" contra os seus direitos à liberdade de imprensa e de expressão na Venezuela, a emissora ressaltou que continuará com seu "dever profissional de manter bem informados os cidadãos das Américas".
Além disso, reiterou seu "compromisso com a democracia e os direitos humanos".
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