Pesquisa indica que 68% dos americanos temem que Trump envolva país em guerra
Washington, 24 ago (EFE).- A possibilidade de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, envolver o país em um conflito por causa de sua retórica e ações é temida por 68% dos americanos, um índice que piora quando os cidadãos são perguntados se o comportamento do republicano é o que se espera de um líder.
Os dados foram revelados nesta quinta-feira pela Universidade George Washington, que fez uma pesquisa entre os dias 13 e 17 de agosto, após a tempestade de críticas a Trump por hesitar ao criticar grupos racistas brancos após os episódios de violência que deixaram uma mulher morta em Charlottesville, na Virgínia.
As semanas anteriores tinham sido marcadas pela retórica belicista de Trump contra a Coreia do Norte, país contra o qual prometeu "fogo e fúria" se os testes nucleares forem mantidos.
Dos 1.000 entrevistados, 68% disseram temer que "as palavras e ações de Trump possam nos envolver acidententalmente em um conflito internacional". Para 71%, o comportamento de Trump não é o que se espera como presidente.
"Os dados desta pesquisa mostram que há mais americanos que se opõem ao caráter do presidente Trump do que à sua agenda", indicou em comunicado o professor de Gestão Política da Universidade George Washington, Michael Cornfield.
"Se há algo que se aproxima do consenso na divisão do país hoje é que Trump fala e se comporta de uma maneira inadequada para o cargo que ocupa", completou o professor.
Segundo a pesquisa, com uma margem de erro de 3,1 pontos percentuais, 42% dos eleitores aprova a gestão de Trump na Casa Branca até o momento. Outros 55% desaprovam o trabalho do presidente republicano.
Para 56% dos entrevistados, Trump não está sendo um presidente efetivo, enquanto 39% consideram que sim.
O percentual de entrevistados que tem uma visão desafavorável de Trump (41%) é superior ao dos líderes republicanos no Congresso. O presidente da Câmara dos Representantes, Paul Ryan, tem 36%. Já o presidente do Senado, Mitch McConell, tem 19%.
Os dados foram revelados nesta quinta-feira pela Universidade George Washington, que fez uma pesquisa entre os dias 13 e 17 de agosto, após a tempestade de críticas a Trump por hesitar ao criticar grupos racistas brancos após os episódios de violência que deixaram uma mulher morta em Charlottesville, na Virgínia.
As semanas anteriores tinham sido marcadas pela retórica belicista de Trump contra a Coreia do Norte, país contra o qual prometeu "fogo e fúria" se os testes nucleares forem mantidos.
Dos 1.000 entrevistados, 68% disseram temer que "as palavras e ações de Trump possam nos envolver acidententalmente em um conflito internacional". Para 71%, o comportamento de Trump não é o que se espera como presidente.
"Os dados desta pesquisa mostram que há mais americanos que se opõem ao caráter do presidente Trump do que à sua agenda", indicou em comunicado o professor de Gestão Política da Universidade George Washington, Michael Cornfield.
"Se há algo que se aproxima do consenso na divisão do país hoje é que Trump fala e se comporta de uma maneira inadequada para o cargo que ocupa", completou o professor.
Segundo a pesquisa, com uma margem de erro de 3,1 pontos percentuais, 42% dos eleitores aprova a gestão de Trump na Casa Branca até o momento. Outros 55% desaprovam o trabalho do presidente republicano.
Para 56% dos entrevistados, Trump não está sendo um presidente efetivo, enquanto 39% consideram que sim.
O percentual de entrevistados que tem uma visão desafavorável de Trump (41%) é superior ao dos líderes republicanos no Congresso. O presidente da Câmara dos Representantes, Paul Ryan, tem 36%. Já o presidente do Senado, Mitch McConell, tem 19%.
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