Tufão Hato deixa ao menos 16 mortos em passagem pela China
(Atualiza com novo número de mortos)
Xangai (China), 24 ago (EFE).- Hato, o tufão mais devastador desta temporada, deixou pelo menos 16 mortos, centenas de feridos e grande destruição no sudeste da China, especialmente na cidade turística de Macau, uma das regiões mais atingidas, informou nesta quinta-feira a imprensa local.
Na quarta-feira, o tufão atingiu as regiões litorâneas do sul da China com fortes chuvas e ondas que só na Região Administrativa Especial de Macau mataram oito pessoas.
Pelo menos 150 pessoas ficaram feridas na cidade, que ficou sem fornecimento elétrico por quase 24 horas.
Um porta-voz do Escritório de Informação do Governo explicou que a eletricidade está sendo restaurada gradativamente, mas mais da metade da cidade estava sem energia nesta manhã.
O chefe-executivo da cidade, Fernando Chui Sai-on, disse que Hato foi o tufão mais forte registrado em Macau em 53 anos e que teve um "grave impacto" em toda cidade.
Em Hong Kong, o Observatório Meteorológico emitiu alerta máximo no sistema de tempestades, o que não ocorria há cinco anos, e um total de 121 pessoas ficaram feridas, segundo o Governo local.
Uma das zonas mais afetadas foi o litoral oriental da ilha de Heng Fa Chuen, onde foram registradas ondas de até cinco metros de altura que provocaram graves inundações.
No resto da China, o tufão alcançou terra firme na cidade de Zhuhai (Cantão), onde houve ventos de até 162 km/h e pelo menos quatro pessoas perderam a vida.
Na cidade de Zhongshan três pessoas morreram, entre elas uma mulher que andava de moto e morreu após ser atingida por uma árvore.
Outro homem morreu pelo impacto de uma caminhonete arrastada pelo vento, e no município de Jiangmen também há registro de morto.
Oito pessoas ficaram feridas em Shenzhen, duas delas em estado grave, pela queda de objetos como vidros, chapas e andaimes. Nesta cidade os refúgios de emergência alojaram 11.142 pessoas.
Em toda a província de Cantão, cerca de 27 mil pessoas foram evacuadas e aproximadamente dois milhões de lares e negócios sofreram interrupção do fornecimento elétrico devido aos danos na rede.
Xangai (China), 24 ago (EFE).- Hato, o tufão mais devastador desta temporada, deixou pelo menos 16 mortos, centenas de feridos e grande destruição no sudeste da China, especialmente na cidade turística de Macau, uma das regiões mais atingidas, informou nesta quinta-feira a imprensa local.
Na quarta-feira, o tufão atingiu as regiões litorâneas do sul da China com fortes chuvas e ondas que só na Região Administrativa Especial de Macau mataram oito pessoas.
Pelo menos 150 pessoas ficaram feridas na cidade, que ficou sem fornecimento elétrico por quase 24 horas.
Um porta-voz do Escritório de Informação do Governo explicou que a eletricidade está sendo restaurada gradativamente, mas mais da metade da cidade estava sem energia nesta manhã.
O chefe-executivo da cidade, Fernando Chui Sai-on, disse que Hato foi o tufão mais forte registrado em Macau em 53 anos e que teve um "grave impacto" em toda cidade.
Em Hong Kong, o Observatório Meteorológico emitiu alerta máximo no sistema de tempestades, o que não ocorria há cinco anos, e um total de 121 pessoas ficaram feridas, segundo o Governo local.
Uma das zonas mais afetadas foi o litoral oriental da ilha de Heng Fa Chuen, onde foram registradas ondas de até cinco metros de altura que provocaram graves inundações.
No resto da China, o tufão alcançou terra firme na cidade de Zhuhai (Cantão), onde houve ventos de até 162 km/h e pelo menos quatro pessoas perderam a vida.
Na cidade de Zhongshan três pessoas morreram, entre elas uma mulher que andava de moto e morreu após ser atingida por uma árvore.
Outro homem morreu pelo impacto de uma caminhonete arrastada pelo vento, e no município de Jiangmen também há registro de morto.
Oito pessoas ficaram feridas em Shenzhen, duas delas em estado grave, pela queda de objetos como vidros, chapas e andaimes. Nesta cidade os refúgios de emergência alojaram 11.142 pessoas.
Em toda a província de Cantão, cerca de 27 mil pessoas foram evacuadas e aproximadamente dois milhões de lares e negócios sofreram interrupção do fornecimento elétrico devido aos danos na rede.