EUA não planejam ações militares contra a Venezuela no "futuro próximo"
Washington, 25 ago (EFE).- O governo dos Estados Unidos não planeja ações militares contra a Venezuela no "futuro próximo", afirmou nesta sexta-feira o principal assessor de segurança nacional da Casa Branca, general H.R. McMaster.
"Não planejamos ações militares no futuro próximo", disse McMaster em uma entrevista coletiva na Casa Branca.
O assessor respondeu a perguntas da imprensa sobre declarações do presidente dos EUA, Donald Trump, que no último dia 11 de agosto indicou que não descartava uma "opção militar" para resolver a crise enfrentada pela Venezuela.
O general explicou que Trump pediu à equipe de segurança nacional que se antecipe para a possibilidade de a situação se deteriorar ainda mais na Venezuela e que, por esse motivo, a Casa Branca avalia em conjunto uma resposta militar e diplomática à crise.
"Na realidade, não existe isso de uma opção militar ou uma opção diplomática separada, tratamos de integrar tudo isso em elementos lado a lado", explicou McMaster.
O secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, também participou da entrevista coletiva realizada hoje. Ele foi um dos responsáveis pelas sanções aplicadas hoje à Venezuela, que proíbem os bancos americanos de comprarem títulos públicos e bônus da dívida do governo do país e da petroleira estatal PDVSA.
Mnuchin pediu aos membros do governo da Venezuela que se "distanciem da violência e da ditadura" e avaliou que as novas sanções, as primeiras contra o sistema financeiro do país comandado pelo regime Nicolás Maduro, são o "passo seguinte" para a liberdade do povo venezuelano.
Perguntado sobre as consequências políticas das sanções, Mnuchin disse que os EUA não pretendem mudar a liderança da Venezuela, mas sim buscam "restaurar o processo democrático".
"Não planejamos ações militares no futuro próximo", disse McMaster em uma entrevista coletiva na Casa Branca.
O assessor respondeu a perguntas da imprensa sobre declarações do presidente dos EUA, Donald Trump, que no último dia 11 de agosto indicou que não descartava uma "opção militar" para resolver a crise enfrentada pela Venezuela.
O general explicou que Trump pediu à equipe de segurança nacional que se antecipe para a possibilidade de a situação se deteriorar ainda mais na Venezuela e que, por esse motivo, a Casa Branca avalia em conjunto uma resposta militar e diplomática à crise.
"Na realidade, não existe isso de uma opção militar ou uma opção diplomática separada, tratamos de integrar tudo isso em elementos lado a lado", explicou McMaster.
O secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, também participou da entrevista coletiva realizada hoje. Ele foi um dos responsáveis pelas sanções aplicadas hoje à Venezuela, que proíbem os bancos americanos de comprarem títulos públicos e bônus da dívida do governo do país e da petroleira estatal PDVSA.
Mnuchin pediu aos membros do governo da Venezuela que se "distanciem da violência e da ditadura" e avaliou que as novas sanções, as primeiras contra o sistema financeiro do país comandado pelo regime Nicolás Maduro, são o "passo seguinte" para a liberdade do povo venezuelano.
Perguntado sobre as consequências políticas das sanções, Mnuchin disse que os EUA não pretendem mudar a liderança da Venezuela, mas sim buscam "restaurar o processo democrático".
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.