Maduro repudia sanções financeiras "ilegais" dos EUA contra a Venezuela
Caracas, 25 ago (EFE).- O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, repudiou nesta sexta-feira as sanções aprovadas pelo governante americano, Donald Trump, contra o sistema financeiro venezuelano e que afetam também a petroleira estatal PDVSA.
"As medidas ilegais que o presidente Donald Trump pretendeu tomar nesta sexta-feira contra o povo da Venezuela simplesmente violam a legalidade internacional, a carta das Nações Unidas e simplesmente ratificam um caminho imperial de agressão contra a Venezuela", disse Maduro em discurso transmitido em horário obrigatório de rádio e televisão.
A medida, anunciada pela Casa Branca em comunicado, proíbe "negociações em dívida nova e capital emitida pelo governo da Venezuela e a sua companhia petroleira estatal".
Também proíbe as "negociações com certos bônus existentes do setor público venezuelano, assim como pagamentos de dividendos ao governo da Venezuela".
Maduro assegurou que com a assinatura deste decreto "se pretende impor à Venezuela um bloqueio em mecanismos de perseguição econômica e financeira para afogar econômica e financeiramente" o país, "alvo do ódio, desprezo e racismo da elite que governa os Estados Unidos".
"Trump hoje deu um golpe financeiro e econômico contra o esforço de recuperação da economia venezuelana que todos nós, venezuelanos, fazemos todos os dias com o nosso trabalho e o nosso amor. A única resposta que o nosso povo deve ter é mais trabalho", prosseguiu.
O governante considerou que o mundo não pode aceitar este tipo de sanções à Venezuela "pelo seu desejo e pela sua força de ser um país nobre, digno, livre e independente" e por isso apelou à solidariedade dos povos e governos, especialmente da América Latina e do Caribe.
De acordo com Maduro, o seu governo vinha se preparando para este palco e reiterou que esta "agressão financeira e econômica brutal foi pedida e promovida pela direita venezuelana".
"As medidas ilegais que o presidente Donald Trump pretendeu tomar nesta sexta-feira contra o povo da Venezuela simplesmente violam a legalidade internacional, a carta das Nações Unidas e simplesmente ratificam um caminho imperial de agressão contra a Venezuela", disse Maduro em discurso transmitido em horário obrigatório de rádio e televisão.
A medida, anunciada pela Casa Branca em comunicado, proíbe "negociações em dívida nova e capital emitida pelo governo da Venezuela e a sua companhia petroleira estatal".
Também proíbe as "negociações com certos bônus existentes do setor público venezuelano, assim como pagamentos de dividendos ao governo da Venezuela".
Maduro assegurou que com a assinatura deste decreto "se pretende impor à Venezuela um bloqueio em mecanismos de perseguição econômica e financeira para afogar econômica e financeiramente" o país, "alvo do ódio, desprezo e racismo da elite que governa os Estados Unidos".
"Trump hoje deu um golpe financeiro e econômico contra o esforço de recuperação da economia venezuelana que todos nós, venezuelanos, fazemos todos os dias com o nosso trabalho e o nosso amor. A única resposta que o nosso povo deve ter é mais trabalho", prosseguiu.
O governante considerou que o mundo não pode aceitar este tipo de sanções à Venezuela "pelo seu desejo e pela sua força de ser um país nobre, digno, livre e independente" e por isso apelou à solidariedade dos povos e governos, especialmente da América Latina e do Caribe.
De acordo com Maduro, o seu governo vinha se preparando para este palco e reiterou que esta "agressão financeira e econômica brutal foi pedida e promovida pela direita venezuelana".
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