EI reivindica ataque a militares em Bruxelas, segundo "LeSoir"
Bruxelas, 27 ago (EFE).- O Estado Islâmico (EI) reivindicou neste domingo o ataque com uma faca a dois militares belgas, após o que o indivíduo foi abatido pelos próprios membros do Exército, que patrulhavam na sexta-feira à noite o centro de Bruxelas, segundo o jornal local "LeSoir".
"O homem que realizou o ataque de Bruxelas era um soldado do Estado Islâmico", aponta uma mensagem do seu órgão de propaganda "Amaq", divulgado pela rede de mensagem Telegram e publicada pelo principal diário francófono do país.
O comunicado indica que "a operação" responde "às chamadas contra os Estados da coalizão "internacional antijihadista que estão presentes na Síria e no Iraque, e entre os quais está a Bélgica.
O ministério público investiga o ato de "tentativa de assassinato terrorista" do indivíduo que ao grito de "Alá é grande" feriu com uma faca dois militares.
Os membros do Exército repeliram o agressor com vários disparos, que feriram gravemente o homem.
Lavado a um hospital próximo, o homem morreu poucos minutos depois de dar entrada na unidade de atendimento médico.
Além da faca com a qual realizou a agressão, o homem, um belga de origem somali de 30 anos, portava uma arma de fogo falsa e duas cópias do Corão, segundo comunicou a Promotoria horas depois.
Segundo a Promotoria do país, o agressor chegou à Bélgica em 2004 e tinha obtido a nacionalidade do país em 2015.
Ele não tinha antecedentes por terrorismo, ainda que um registro policial por agressão no mês de fevereiro.
"O homem que realizou o ataque de Bruxelas era um soldado do Estado Islâmico", aponta uma mensagem do seu órgão de propaganda "Amaq", divulgado pela rede de mensagem Telegram e publicada pelo principal diário francófono do país.
O comunicado indica que "a operação" responde "às chamadas contra os Estados da coalizão "internacional antijihadista que estão presentes na Síria e no Iraque, e entre os quais está a Bélgica.
O ministério público investiga o ato de "tentativa de assassinato terrorista" do indivíduo que ao grito de "Alá é grande" feriu com uma faca dois militares.
Os membros do Exército repeliram o agressor com vários disparos, que feriram gravemente o homem.
Lavado a um hospital próximo, o homem morreu poucos minutos depois de dar entrada na unidade de atendimento médico.
Além da faca com a qual realizou a agressão, o homem, um belga de origem somali de 30 anos, portava uma arma de fogo falsa e duas cópias do Corão, segundo comunicou a Promotoria horas depois.
Segundo a Promotoria do país, o agressor chegou à Bélgica em 2004 e tinha obtido a nacionalidade do país em 2015.
Ele não tinha antecedentes por terrorismo, ainda que um registro policial por agressão no mês de fevereiro.
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