Avalanche de gente mata duas mulheres carregadoras no Marrocos
Rabat, 28 ago (EFE).- Duas mulheres carregadoras morreram nesta segunda-feira após uma avalanche ocorrida nesta manhã na passagem fronteiriça de Tarajal, entre a cidade espanhola de Ceuta e Marrocos, segundo confirmaram à Agência Efe fontes do Hospital Geral de Tetouan, para onde foram levados os corpos em um primeiro momento.
As fontes, que disseram que se tratou de um "acidente", disseram que os dois corpos foram enviados a Tânger para a realização da autópsia, supostamente por ordem judicial.
Por sua vez, fontes do Observatório do Norte de Marrocos, uma ONG habitualmente bem informada sobre a zona fronteiriça com Ceuta, assegura que as duas mulheres morreram ao serem esmagadas em uma avalanche de gente ocorrida na passagem fronteiriça com Ceuta, que hoje reabriu suas portas após vários dias fechadas.
A ONU identificou as mulheres como Touria Baqali e Karima Rmili, ambas de aproximadamente 50 anos, e acrescentou que junto a elas ficaram feridas outras quatro pessoas que foram hospitalizadas.
Em abril deste ano, outra carregadora morreu em circunstâncias parecidas, após uma avalanche de gente ocorrer após vários dias de fechamento da passagem fronteiriça.
Apesar das autoridades de ambos países implementarem várias melhorias para ser menos perigoso a passagem dos transportadores (como separar homens e mulheres e limitar a passagem de veículos), os deslizamentos continuaram ocorreram.
As fontes, que disseram que se tratou de um "acidente", disseram que os dois corpos foram enviados a Tânger para a realização da autópsia, supostamente por ordem judicial.
Por sua vez, fontes do Observatório do Norte de Marrocos, uma ONG habitualmente bem informada sobre a zona fronteiriça com Ceuta, assegura que as duas mulheres morreram ao serem esmagadas em uma avalanche de gente ocorrida na passagem fronteiriça com Ceuta, que hoje reabriu suas portas após vários dias fechadas.
A ONU identificou as mulheres como Touria Baqali e Karima Rmili, ambas de aproximadamente 50 anos, e acrescentou que junto a elas ficaram feridas outras quatro pessoas que foram hospitalizadas.
Em abril deste ano, outra carregadora morreu em circunstâncias parecidas, após uma avalanche de gente ocorrer após vários dias de fechamento da passagem fronteiriça.
Apesar das autoridades de ambos países implementarem várias melhorias para ser menos perigoso a passagem dos transportadores (como separar homens e mulheres e limitar a passagem de veículos), os deslizamentos continuaram ocorreram.
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