Governo da Guatemala descarta colocar Exército na rua para conter protestos
Cidade da Guatemala, 28 ago (EFE).- O governo da Guatemala afirmou nesta segunda-feira que não irá aumentar a presença de militares nas ruas por causa dos protestos contra o presidente do país, Jimmy Morales.
O porta-voz da presidência, Heinz Hiemann, disse a jornalistas que o país também não declarará estado de sítio por causa das manifestações. Para isso, explicou, teria que haver uma reunião com todos os ministros, algo que ainda não ocorreu, e esse pedido deveria vir do Congresso do país.
O ministro de Governo, Franco Rivas, indicou que agirá dentro da Constituição. Já o ministro da Defesa, Williams Mansilla, afirmou que a possibilidade de declarar estado de sítio não foi discutida em uma reunião de gabinete realizada e que o assunto sequer foi abordado.
"Não estamos reforçando as ruas com soldados. Nós seguimos com nossos processos normais", indicou Mansilla.
Ontem, a Polícia Nacional Civil da Guatemala ordenou a suspensão de todas as folgas ou férias de seus agentes. Segundo um porta-voz do órgão explicou que a medida foi tomada por precaução para que haja pessoal necessário em caso de uma eventualidade.
Os protestos ocorrem depois de o presidente da Guatemala, Jimmy Morales, ter declarado "persona non grata" e expulsado do país o diretor da Comissão Internacional Contra a Impunidade na Guatemala (Cicig), Iván Velásquez.
A Corte Constitucional suspendeu provisoriamente a decisão de Morales.
O porta-voz da presidência, Heinz Hiemann, disse a jornalistas que o país também não declarará estado de sítio por causa das manifestações. Para isso, explicou, teria que haver uma reunião com todos os ministros, algo que ainda não ocorreu, e esse pedido deveria vir do Congresso do país.
O ministro de Governo, Franco Rivas, indicou que agirá dentro da Constituição. Já o ministro da Defesa, Williams Mansilla, afirmou que a possibilidade de declarar estado de sítio não foi discutida em uma reunião de gabinete realizada e que o assunto sequer foi abordado.
"Não estamos reforçando as ruas com soldados. Nós seguimos com nossos processos normais", indicou Mansilla.
Ontem, a Polícia Nacional Civil da Guatemala ordenou a suspensão de todas as folgas ou férias de seus agentes. Segundo um porta-voz do órgão explicou que a medida foi tomada por precaução para que haja pessoal necessário em caso de uma eventualidade.
Os protestos ocorrem depois de o presidente da Guatemala, Jimmy Morales, ter declarado "persona non grata" e expulsado do país o diretor da Comissão Internacional Contra a Impunidade na Guatemala (Cicig), Iván Velásquez.
A Corte Constitucional suspendeu provisoriamente a decisão de Morales.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.