EUA, Coreia do Sul e Japão pedem reunião de Conselho da ONU por Pyongyang
Nações Unidas, 28 ago (EFE).- As missões para a ONU dos Estados Unidos, Coreia do Sul e Japão pediram, nesta terça-feira, uma reunião de emergência do Conselho de Segurança em resposta ao novo lançamento de um míssil norte-coreano que sobrevoou o território japonês antes de cair no Pacífico.
O pedido destes três países foi tornado público na conta oficial do Twitter da missão japonesa nas Nações Unidas.
Além de solicitar a reunião do máximo órgão da ONU, o governo da Coreia do Sul reagiu ao novo teste balístico de Pyongyang desdobrando quatro caças F-15K que lançaram bombas sobre um alvo localizado perto da fronteira desmilitarizada que separa as duas Coreias (DMZ).
Os porta-vozes das forças sul-coreanas advertiram também que a Coreia do Norte enfrentará represálias se continuar com seus testes, e observou que o mais recente significa "outra flagrante violação" das resoluções do Conselho de Segurança da ONU.
Por sua parte, o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, conversou por telefone com o presidente americano, Donald Trump, onde acordaram em exercer ainda mais pressão sobre Pyongyang após o seu novo lançamento de um míssil.
Hoje aconteceu o 13º lançamento de um míssil balístico, por parte do país asiático neste ano, o primeiro dos quais, realizado no dia 4 de julho, levou ao Conselho de Segurança da ONU aprovar um pacote de novas sanções contra a Coreia do Norte.
O míssil de hoje, disparado da região de Pyongyang, caiu cerca de 1.180 quilômetros do Cabo de Erimo, no extremo do nordeste do arquipélago japonês, após percorrer uma distância total de 2,7 mil quilômetros e alcançar o seu ponto culminante cerca de 550 quilômetros de altura antes de cair ao mar.
O novo teste norte-coreano ocorre depois de Pyongyang ter lançado no último sábado três mísseis balísticos de curto alcance nas águas do Mar do Japão, e após realizar no mês passado o teste com dois mísseis balísticos intercontinentais (ICBM).
O pedido destes três países foi tornado público na conta oficial do Twitter da missão japonesa nas Nações Unidas.
Além de solicitar a reunião do máximo órgão da ONU, o governo da Coreia do Sul reagiu ao novo teste balístico de Pyongyang desdobrando quatro caças F-15K que lançaram bombas sobre um alvo localizado perto da fronteira desmilitarizada que separa as duas Coreias (DMZ).
Os porta-vozes das forças sul-coreanas advertiram também que a Coreia do Norte enfrentará represálias se continuar com seus testes, e observou que o mais recente significa "outra flagrante violação" das resoluções do Conselho de Segurança da ONU.
Por sua parte, o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, conversou por telefone com o presidente americano, Donald Trump, onde acordaram em exercer ainda mais pressão sobre Pyongyang após o seu novo lançamento de um míssil.
Hoje aconteceu o 13º lançamento de um míssil balístico, por parte do país asiático neste ano, o primeiro dos quais, realizado no dia 4 de julho, levou ao Conselho de Segurança da ONU aprovar um pacote de novas sanções contra a Coreia do Norte.
O míssil de hoje, disparado da região de Pyongyang, caiu cerca de 1.180 quilômetros do Cabo de Erimo, no extremo do nordeste do arquipélago japonês, após percorrer uma distância total de 2,7 mil quilômetros e alcançar o seu ponto culminante cerca de 550 quilômetros de altura antes de cair ao mar.
O novo teste norte-coreano ocorre depois de Pyongyang ter lançado no último sábado três mísseis balísticos de curto alcance nas águas do Mar do Japão, e após realizar no mês passado o teste com dois mísseis balísticos intercontinentais (ICBM).
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