Abe e May unem forças para elevar pressão sobre a Coreia do Norte
Tóquio, 31 ago (EFE).- Japão e Reino Unido decidiram nesta quinta-feira unir forças para pressionar ainda mais a Coreia do Norte diante das constantes ameaças armamentistas do regime, assim como para expandir a cooperação militar com medidas como a execução de manobras conjuntas.
A primeira-ministra britânica, Theresa May, e o colega japonês, Shinzo Abe, assinaram uma declaração conjunta durante uma reunião em Tóquio, realizada durante a visita da líder britânica ao Japão e em meio ao aumento da tensão na região por causa do novo lançamento de um míssil norte-coreano na terça-feira passada.
A declaração destaca a necessidade de ampliar a cooperação militar perante a "ameaça crescente" que dos experimentos nucleares e de mísseis norte-coreanos. Abe e May apoiaram um maior "envolvimento" do exército britânico nas operações Ásia-Pacífico.
"A nossa colaboração é muito importante nesta conjuntura crítica, na qual as provocações norte-coreanas apresentam uma ameaça sem precedentes para a segurança internacional", disse em coletiva de imprensa May, que também quis expressou à população japonesa "a forte solidariedade" dos britânicos sobre este tema.
Abe destacou que ambos os líderes "decidiram exercer uma maior pressão sobre a Coreia do Norte e insistir para que a China desempenhe um maior papel neste sentido".
Entre outras medidas concretas que cada país deverá aplicar nos seus planos nacionais, estão contempladas a mobilização de porta-aviões britânicos na região e a participação de tropas em manobras conjuntas no Pacífico das forças japonesas com Washington e Seul.
Além disso, Tóquio e Londres se comprometeram a trabalhar com o restante da comunidade internacional para conseguir uma "rígida aplicação" das sanções do Conselho de Segurança das Nações Unidas contra a Coreia do Norte em busca da desnuclearização do regime norte-coreano, segundo a declaração.
Ambos os países também colaborarão para desenvolver equipamento e tecnologia de Defesa, assim como nos âmbitos de luta antiterrorista e de cibersegurança.
A primeira-ministra britânica chegou ao Japão no dia anterior para iniciar sua primeira visita oficial ao país asiático, de três dias de duração.
A primeira-ministra britânica, Theresa May, e o colega japonês, Shinzo Abe, assinaram uma declaração conjunta durante uma reunião em Tóquio, realizada durante a visita da líder britânica ao Japão e em meio ao aumento da tensão na região por causa do novo lançamento de um míssil norte-coreano na terça-feira passada.
A declaração destaca a necessidade de ampliar a cooperação militar perante a "ameaça crescente" que dos experimentos nucleares e de mísseis norte-coreanos. Abe e May apoiaram um maior "envolvimento" do exército britânico nas operações Ásia-Pacífico.
"A nossa colaboração é muito importante nesta conjuntura crítica, na qual as provocações norte-coreanas apresentam uma ameaça sem precedentes para a segurança internacional", disse em coletiva de imprensa May, que também quis expressou à população japonesa "a forte solidariedade" dos britânicos sobre este tema.
Abe destacou que ambos os líderes "decidiram exercer uma maior pressão sobre a Coreia do Norte e insistir para que a China desempenhe um maior papel neste sentido".
Entre outras medidas concretas que cada país deverá aplicar nos seus planos nacionais, estão contempladas a mobilização de porta-aviões britânicos na região e a participação de tropas em manobras conjuntas no Pacífico das forças japonesas com Washington e Seul.
Além disso, Tóquio e Londres se comprometeram a trabalhar com o restante da comunidade internacional para conseguir uma "rígida aplicação" das sanções do Conselho de Segurança das Nações Unidas contra a Coreia do Norte em busca da desnuclearização do regime norte-coreano, segundo a declaração.
Ambos os países também colaborarão para desenvolver equipamento e tecnologia de Defesa, assim como nos âmbitos de luta antiterrorista e de cibersegurança.
A primeira-ministra britânica chegou ao Japão no dia anterior para iniciar sua primeira visita oficial ao país asiático, de três dias de duração.
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