Pentágono confirma envio de tropas adicionais dos EUA ao Afeganistão
Washington, 31 ago (EFE).- O secretário de Defesa, James Mattis, confirmou nesta quinta-feira que os Estados Unidos enviarão mais tropas ao Afeganistão, mas ainda sem detalhar cifras, dentro da nova estratégia para o país asiático do presidente Donald Trump, informaram meios de comunicação americanos.
"Assinei as ordens" para o envio de mais soldados ao Afeganistão, indicou Mattis aos jornalistas que acompanham habitualmente as atividades no Pentágono.
No entanto, o secretário de Defesa ressaltou que não oferecerá "mais detalhes" sobre o número exato até apresentar seu relatório ao Congresso na próxima semana.
Nesta terça-feira, o Pentágono elevou a cifra oficial de soldados desdobrados no Afeganistão para 11.000, frente aos 8.400 reconhecidos previamente, como parte de "um novo mecanismo de contabilidade" que procura oferecer mais "transparência".
A decisão de Mattis é divulgada depois que Trump anunciou no último dia 21 de agosto que os EUA seguirão implicados na guerra mais longa da sua história, que já se prolonga por quase 16 anos, com um aumento não especificado de tropas e sem prazos fixos para sua retirada.
O governante americano disse que preferia manter em segredo alguns aspectos do seu plano, como o número de soldados ou os prazos da operação militar, porque considera "contraproducente" anunciá-los "com antecedência", algo que daria vantagem ao inimigo.
Ainda que Trump não tenha detalhado o número de efetivos que enviará ao Afeganistão, fontes do Congresso apontaram que serão cerca de 4.000 militares que se somarão às fileiras americanas no país asiático.
No conflito, que começou no final de 2001, já morreram 2.400 americanos e Washington gastou mais de US$ 700 bilhões entre trabalhos de reconstrução e esforço bélico.
"Assinei as ordens" para o envio de mais soldados ao Afeganistão, indicou Mattis aos jornalistas que acompanham habitualmente as atividades no Pentágono.
No entanto, o secretário de Defesa ressaltou que não oferecerá "mais detalhes" sobre o número exato até apresentar seu relatório ao Congresso na próxima semana.
Nesta terça-feira, o Pentágono elevou a cifra oficial de soldados desdobrados no Afeganistão para 11.000, frente aos 8.400 reconhecidos previamente, como parte de "um novo mecanismo de contabilidade" que procura oferecer mais "transparência".
A decisão de Mattis é divulgada depois que Trump anunciou no último dia 21 de agosto que os EUA seguirão implicados na guerra mais longa da sua história, que já se prolonga por quase 16 anos, com um aumento não especificado de tropas e sem prazos fixos para sua retirada.
O governante americano disse que preferia manter em segredo alguns aspectos do seu plano, como o número de soldados ou os prazos da operação militar, porque considera "contraproducente" anunciá-los "com antecedência", algo que daria vantagem ao inimigo.
Ainda que Trump não tenha detalhado o número de efetivos que enviará ao Afeganistão, fontes do Congresso apontaram que serão cerca de 4.000 militares que se somarão às fileiras americanas no país asiático.
No conflito, que começou no final de 2001, já morreram 2.400 americanos e Washington gastou mais de US$ 700 bilhões entre trabalhos de reconstrução e esforço bélico.
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