Tempestade Lidia causará fortes chuvas na Península da Baixa Califórnia
México, 31 ago (EFE).- A tempestade Lidia, que se formou nesta quarta-feira no Pacífico, tocará terra nas próximas horas na Península da Baixa Califórnia, no México, e a atravessará de sulca norte, causando fortes chuvas, informou nesta quinta-feira o Serviço Meteorológico Nacional (SMN).
Lidia "provocará chuvas, ventos fortes e maré alta no oeste do país e na Baixa Califórnia do Sul", indicou o SMN em seu relatório das 7h (horário local, 9h de Brasília).
Dada a proximidade do fenômeno, a Defesa Civil decretou alerta laranja (perigo alto) no sul do estado da Baixa Califórnia do Sul e alerta amarelo (perigo moderado) no centro e no norte e no litoral de Sinaloa e Nayari.
O presidente do México, Enrique Peña Nieto, disse no Twitter que ordenou à Secretaria de Governo, à Defesa Civil e à Comissão Nacional da Água a ativação dos protocolos "preventivos, em coordenação com autoridades locais por Lidia".
Em outra mensagem, pediu às populações dos estados da Baixa Califórnia do Sul, Colima, Durango, Jalisco, Michoacán, Nayari e Sinaloa para "tomarem precauções" e estarem atentas às indicações da Defesa Civil pelo desenvolvimento da tempestade.
Lidia está a 145 quilômetros ao sudeste de Cabo San Lucas, na Baixa Califórnia do Sul, e a 420 quilômetros ao noroeste de Cabo Corrientes, em Jalisco, e se desloca a 13 quilômetros por hora rumo ao noroeste, com ventos de 75 a 95 quilômetros por hora.
De acordo com especialistas, a tempestade avançará pela costa da Baixa Califórnia do Sul nesta quinta-feira e tocará terra após a meia-noite, a 75 quilômetros ao noroeste de San Evaristo.
Percorrerá de sul a norte metade da península e na tarde de 2 de setembro deixará o território mexicano e entrará outra vez no Pacífico, sem se afastar da costa, sempre como tempestade tropical.
Em coordenação com o Centro Meteorológico Regional Especializado (CMRE) em Miami (EUA), o SMN estabeleceu uma zona de vigilância para a Baixa Califórnia do Sul desde Punta Abreojos até San Juan Bautista, e para Sinaloa desde Bahía Tempehuaya até Bahía Kino.
Lidia é o 12º ciclone tropical que se forma nesta temporada de furacões em águas do Pacífico mexicano, após Adrián, Beatriz, Calvin, Dora, Eugene, Fernanda, Greg, Hilary, Irwin, Jova e Keneth. EFE
mqb/cs
(foto)
Lidia "provocará chuvas, ventos fortes e maré alta no oeste do país e na Baixa Califórnia do Sul", indicou o SMN em seu relatório das 7h (horário local, 9h de Brasília).
Dada a proximidade do fenômeno, a Defesa Civil decretou alerta laranja (perigo alto) no sul do estado da Baixa Califórnia do Sul e alerta amarelo (perigo moderado) no centro e no norte e no litoral de Sinaloa e Nayari.
O presidente do México, Enrique Peña Nieto, disse no Twitter que ordenou à Secretaria de Governo, à Defesa Civil e à Comissão Nacional da Água a ativação dos protocolos "preventivos, em coordenação com autoridades locais por Lidia".
Em outra mensagem, pediu às populações dos estados da Baixa Califórnia do Sul, Colima, Durango, Jalisco, Michoacán, Nayari e Sinaloa para "tomarem precauções" e estarem atentas às indicações da Defesa Civil pelo desenvolvimento da tempestade.
Lidia está a 145 quilômetros ao sudeste de Cabo San Lucas, na Baixa Califórnia do Sul, e a 420 quilômetros ao noroeste de Cabo Corrientes, em Jalisco, e se desloca a 13 quilômetros por hora rumo ao noroeste, com ventos de 75 a 95 quilômetros por hora.
De acordo com especialistas, a tempestade avançará pela costa da Baixa Califórnia do Sul nesta quinta-feira e tocará terra após a meia-noite, a 75 quilômetros ao noroeste de San Evaristo.
Percorrerá de sul a norte metade da península e na tarde de 2 de setembro deixará o território mexicano e entrará outra vez no Pacífico, sem se afastar da costa, sempre como tempestade tropical.
Em coordenação com o Centro Meteorológico Regional Especializado (CMRE) em Miami (EUA), o SMN estabeleceu uma zona de vigilância para a Baixa Califórnia do Sul desde Punta Abreojos até San Juan Bautista, e para Sinaloa desde Bahía Tempehuaya até Bahía Kino.
Lidia é o 12º ciclone tropical que se forma nesta temporada de furacões em águas do Pacífico mexicano, após Adrián, Beatriz, Calvin, Dora, Eugene, Fernanda, Greg, Hilary, Irwin, Jova e Keneth. EFE
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