China detecta leve aumento de radiação na fronteira com a Coreia do Norte
Pequim, 6 set (EFE).- A China detectou um leve aumento da radioatividade no ponto da fronteira com a Coreia do Norte mais próximo ao possível lugar do último teste nuclear de Pyongyang, embora ainda não tenha sido confirmado se o aumento tem a ver com o experimento.
Os níveis de radioatividade no distrito de Changbai, na província de Jilin, passaram da média de 104,9 nanograys antes do teste de domingo para 108,5 nanograys na terça-feira. Nesta quarta-feira, os números chegaram a um pico de 112,5 nanograys. Outras estações também registraram aumentos leves da radiotividade nos últimos dias.
O site da Administração Nacional de Segurança Nuclear chinesa mostra os resultados recolhidos nesta quarta-feira pela rede de estações de medição.
"Os resultados do monitoramento mostram que este teste nuclear da Coreia do Norte não afeta atualmente o nosso meio ambiente nem a população", informou o órgão em comunicado oficial.
No entanto, Guo Qiuju, professor de proteção contra a radiação na Faculdade de Física da Universidade de Pequim, disse ao jornal independente de Hong Kong "South China Morning Post" que ainda é cedo para saber se esses aumentos se devem ao teste norte-coreano ou a fatores da natureza, já que a radiação oscila de forma natural.
A China tem uma rede de 38 estações de medição de radioatividade (fixas e móveis) juntas e perto da fronteira da Coreia do Norte ou em zonas costeiras próximas a esse país, distribuídas nas províncias de Jilin, Heilongjiang, Liaoning e Shandong.
As autoridades chinesas ativaram este sistema por causa dos últimos testes nucleares norte-coreanos, sem que oficialmente tenham sido registrados níveis anormais de radioatividade.
Os níveis de radioatividade no distrito de Changbai, na província de Jilin, passaram da média de 104,9 nanograys antes do teste de domingo para 108,5 nanograys na terça-feira. Nesta quarta-feira, os números chegaram a um pico de 112,5 nanograys. Outras estações também registraram aumentos leves da radiotividade nos últimos dias.
O site da Administração Nacional de Segurança Nuclear chinesa mostra os resultados recolhidos nesta quarta-feira pela rede de estações de medição.
"Os resultados do monitoramento mostram que este teste nuclear da Coreia do Norte não afeta atualmente o nosso meio ambiente nem a população", informou o órgão em comunicado oficial.
No entanto, Guo Qiuju, professor de proteção contra a radiação na Faculdade de Física da Universidade de Pequim, disse ao jornal independente de Hong Kong "South China Morning Post" que ainda é cedo para saber se esses aumentos se devem ao teste norte-coreano ou a fatores da natureza, já que a radiação oscila de forma natural.
A China tem uma rede de 38 estações de medição de radioatividade (fixas e móveis) juntas e perto da fronteira da Coreia do Norte ou em zonas costeiras próximas a esse país, distribuídas nas províncias de Jilin, Heilongjiang, Liaoning e Shandong.
As autoridades chinesas ativaram este sistema por causa dos últimos testes nucleares norte-coreanos, sem que oficialmente tenham sido registrados níveis anormais de radioatividade.
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