Presidente cazaque propõe criação de foro islâmico similar ao G20
Astana, 10 set (EFE).- O presidente do Cazaquistão, Nursultan Nazarbayev, propôs neste domingo a criação de um foro de 15 países avançados da Organização para a Cooperação Islâmica (OIC) com um formato similar ao Grupo dos Vinte (G20).
"Acredito que precisamos criar um foro, como o G20, de desenvolvimento científico e econômico no mundo islâmico. A ciência e a tecnologia é muito importante para nós", disse Nazarbayev na Cúpula da OIC sobre Ciência e Tecnologia em Astana.
Além disso, o presidente cazaque disse que os Estados islâmicos devem desenvolver também uma cooperação frutífera com os países ocidentais.
"Isto permitirá que o mundo islâmico se desenvolva", disse Nazarbayev.
Durante a Cúpula da OIC, foi destacado o problema da minoria muçulmana rohingya em Mianmar, que está fugindo para outros países como Bangladesh.
O presidente bengali, Adbul Hamid, pediu à comunidade internacional o envio de ajuda humanitária para tentar resolver a crise dos rohingyas em Mianmar e frear a imigração em massa em direção a seu país.
"Apelo à comunidade internacional, em particular à OIC, para que nos ajudem a resolver o problema e nos assegurar de que as sociedades muçulmanas possam retornar às suas terras nativas com direitos e oportunidades para viver com segurança e estabilidade", disse Hamid.
A cúpula da OIC, integrada por 57 Estados, abordará até esta segunda-feira as prioridades, metas e avanços em ciência, tecnologia e inovação nos países membros.
"Acredito que precisamos criar um foro, como o G20, de desenvolvimento científico e econômico no mundo islâmico. A ciência e a tecnologia é muito importante para nós", disse Nazarbayev na Cúpula da OIC sobre Ciência e Tecnologia em Astana.
Além disso, o presidente cazaque disse que os Estados islâmicos devem desenvolver também uma cooperação frutífera com os países ocidentais.
"Isto permitirá que o mundo islâmico se desenvolva", disse Nazarbayev.
Durante a Cúpula da OIC, foi destacado o problema da minoria muçulmana rohingya em Mianmar, que está fugindo para outros países como Bangladesh.
O presidente bengali, Adbul Hamid, pediu à comunidade internacional o envio de ajuda humanitária para tentar resolver a crise dos rohingyas em Mianmar e frear a imigração em massa em direção a seu país.
"Apelo à comunidade internacional, em particular à OIC, para que nos ajudem a resolver o problema e nos assegurar de que as sociedades muçulmanas possam retornar às suas terras nativas com direitos e oportunidades para viver com segurança e estabilidade", disse Hamid.
A cúpula da OIC, integrada por 57 Estados, abordará até esta segunda-feira as prioridades, metas e avanços em ciência, tecnologia e inovação nos países membros.
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