Acidente de ônibus mata pelo menos 30 pessoas no sudoeste da Nigéria
Abuja, 15 set (EFE).- Pelo menos 30 pessoas morreram e outras 10 ficaram feridas após o choque entre dois ônibus que faziam a rota entre as cidades de Lagos e Ibadan, no sudoeste da Nigéria, informaram nesta sexta-feira as autoridades nigerianas.
O acidente aconteceu a 95 quilômetros de Ibadan por volta das 20h de ontem (horário local, 16h de Brasília), devido ao excesso de velocidade em uma área da estrada que estava em obras, confirmou o porta-voz da autoridade viária nigeriana, Bisi Kazeem, à agência "NAN".
As tarefas de resgate concluíram por volta das 3h desta sexta-feira (23h de ontem em Brasília), após o que os feridos foram transferidos a dois hospitais de Ibadan.
O péssimo estado das estradas da Nigéria e o comportamento temerário dos motoristas - seja por excesso de velocidade, sobrecarga de veículo ou circulação temerária - provocam frequentes acidentes de trânsito no país, que custam a vida de milhares de pessoas ao ano.
A Entidade Federal de Segurança na Estrada assegura que morrem cerca de 6.000 pessoas ao ano na Nigéria, mas analistas do país estimam que a cifra real é muito maior, já que muitos dos acidentes que acontecem não são documentados.
O acidente aconteceu a 95 quilômetros de Ibadan por volta das 20h de ontem (horário local, 16h de Brasília), devido ao excesso de velocidade em uma área da estrada que estava em obras, confirmou o porta-voz da autoridade viária nigeriana, Bisi Kazeem, à agência "NAN".
As tarefas de resgate concluíram por volta das 3h desta sexta-feira (23h de ontem em Brasília), após o que os feridos foram transferidos a dois hospitais de Ibadan.
O péssimo estado das estradas da Nigéria e o comportamento temerário dos motoristas - seja por excesso de velocidade, sobrecarga de veículo ou circulação temerária - provocam frequentes acidentes de trânsito no país, que custam a vida de milhares de pessoas ao ano.
A Entidade Federal de Segurança na Estrada assegura que morrem cerca de 6.000 pessoas ao ano na Nigéria, mas analistas do país estimam que a cifra real é muito maior, já que muitos dos acidentes que acontecem não são documentados.
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