Japão e EUA fazem manobras no Pacífico diante da crise norte-coreana
Tóquio, 23 set (EFE).- As forças navais do Japão e Estados Unidos realizam manobras no Oceano Pacífico em um momento marcado pela tensão entre Washington e Pyongyang por conta do programa nuclear e de mísseis norte-coreano, informou neste sábado a emissora japonesa "NHK".
Os exercícios, que tiveram início no dia 11 e serão concluídos no próximo dia 28, estão sendo realizados em áreas costeiras perto de Tóquio e no sul da província de Okinawa, explicou um porta-voz das Forças de Autodefesa do Japão.
Nas manobras incluem o porta-aviões americano USS Ronald Reagan e o japonês Ise.
Uma vez concluído a simulação, o Ronald Reagan deve seguir para águas próximas à península da Coreia, com o objetivo de realizar outros exercícios com a Marinha sul-coreana.
Segundo o "NHK", Tóquio decidiu informar sobre os exercícios para enviar uma mensagem ao regime de Pyongyang, que na semana passada lançou um míssil de meio alcance que sobrevoou o norte do Japão.
O lançamento do projétil foi interpretado como uma represália da Coreia do Norte, depois da aprovação por parte da ONU de um novo pacote de sanções, castigando o país asiático pelo seu teste nuclear no início do mês.
Os seguidos testes armamentísticos da Coreia do Norte na região e a dura retórica empregada por Washington após a chegada, em janeiro, de Donald Trump à Casa Branca, dispararam neste ano a tensão em níveis sem precedentes.
Os exercícios, que tiveram início no dia 11 e serão concluídos no próximo dia 28, estão sendo realizados em áreas costeiras perto de Tóquio e no sul da província de Okinawa, explicou um porta-voz das Forças de Autodefesa do Japão.
Nas manobras incluem o porta-aviões americano USS Ronald Reagan e o japonês Ise.
Uma vez concluído a simulação, o Ronald Reagan deve seguir para águas próximas à península da Coreia, com o objetivo de realizar outros exercícios com a Marinha sul-coreana.
Segundo o "NHK", Tóquio decidiu informar sobre os exercícios para enviar uma mensagem ao regime de Pyongyang, que na semana passada lançou um míssil de meio alcance que sobrevoou o norte do Japão.
O lançamento do projétil foi interpretado como uma represália da Coreia do Norte, depois da aprovação por parte da ONU de um novo pacote de sanções, castigando o país asiático pelo seu teste nuclear no início do mês.
Os seguidos testes armamentísticos da Coreia do Norte na região e a dura retórica empregada por Washington após a chegada, em janeiro, de Donald Trump à Casa Branca, dispararam neste ano a tensão em níveis sem precedentes.
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