ONU confirma que atividade sísmica na Coreia do Norte é de origem natural
Viena, 23 set (EFE).- A Organização do Tratado de Proibição Total de Provas Nucleares (CTBTO), vinculada à Organização das Nações Unidas (OU), confirmou que a atividade sísmica registrada neste sábado na Coreia do Norte foi um terremoto e não por um teste nuclear.
"Confirmamos a origem tectônica, não produzido pelo homem", indicou no Twitter o secretário executivo da CTBTO, Lassina Zerbo.
O especialista do organismo, que tem estações sismográficas no mundo todo, já tinha indicado que era "improvável" que o tremor, de 3,5 graus na escala de Richter, se devesse a um ensaio nuclear. Segundo ele, os "eventos sísmicos" detectados hoje podem ser réplicas do último teste nuclear do regime de Kim Jong-un, realizado no dia 3 deste mês, e que provocou um tremor de 6,3 graus na escala de Richter.
O terremoto aconteceu às 17h09 (horário da Coreia do Norte, 5h29 em Brasília), em Kilchu (província de Hamgyong Norte), onde fica a base nuclear na qual Pyongyang realizou o sexto teste atômico.
O presidente americano, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong-un, trocaram ameaças nos últimos dias, e por isso surgiu o receio de que o abalo fosse um novo teste nuclear de Pyongyang.
"Confirmamos a origem tectônica, não produzido pelo homem", indicou no Twitter o secretário executivo da CTBTO, Lassina Zerbo.
O especialista do organismo, que tem estações sismográficas no mundo todo, já tinha indicado que era "improvável" que o tremor, de 3,5 graus na escala de Richter, se devesse a um ensaio nuclear. Segundo ele, os "eventos sísmicos" detectados hoje podem ser réplicas do último teste nuclear do regime de Kim Jong-un, realizado no dia 3 deste mês, e que provocou um tremor de 6,3 graus na escala de Richter.
O terremoto aconteceu às 17h09 (horário da Coreia do Norte, 5h29 em Brasília), em Kilchu (província de Hamgyong Norte), onde fica a base nuclear na qual Pyongyang realizou o sexto teste atômico.
O presidente americano, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong-un, trocaram ameaças nos últimos dias, e por isso surgiu o receio de que o abalo fosse um novo teste nuclear de Pyongyang.