População norte-coreana é convocada para manifestação de apoio a Kim Jong-un
Seul, 23 set (EFE).- O Partido dos Trabalhadores e o Exército da Coreia do Norte convocaram manifestações para mostrar apoio a Kim Jong-un, depois que o líder do país atacasse o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, informou neste sábado a agência "KCNA".
O vice-presidente do partido único norte-coreano, Choe Ryong-hae, comandou ontem uma reunião na sede do comitê central do partido, em Pyongyang, onde leu na íntegra o comunicado publicado por Kim Jong-un horas antes.
No texto, o marechal norte-coreano criticou o discurso feito por Trump na última terça-feira, na Assembleia Geral da ONU (em que ameaçou com "destruir totalmente a Coreia do Norte"), e classificou o presidente americano de "velho caduco" e lançou novas ameaças a Washington.
Outros membros do partido também assumiram a posição e asseguraram que o povo norte-coreano está preparado para dar "a mais dura das respostas, sem precedentes na história" contra os EUA, segundo explica a nota da "KCNA".
O Ministério do Exército, por sua vez, convocou outra manifestação na capital norte-coreana, onde o chefe do Estado Maior, Ri Myong-su, interveio.
Ri ameaçou em seu discurso "achatar sem compaixão qualquer pequena provocação do inimigo que procure prejudicar a dignidade suprema da Coreia do Norte".
Pyongyang lançou somente este ano quase 20 mísseis e no último dia 3, realizou seu sexto teste nuclear, sofrendo sanções por parte da ONU.
Os seguidos testes armamentísticos da Coreia do Norte na região e a dura retórica empregada por Washington após a chegada, em janeiro, de Donald Trump à Casa Branca, dispararam neste ano a tensão em níveis sem precedentes.
O vice-presidente do partido único norte-coreano, Choe Ryong-hae, comandou ontem uma reunião na sede do comitê central do partido, em Pyongyang, onde leu na íntegra o comunicado publicado por Kim Jong-un horas antes.
No texto, o marechal norte-coreano criticou o discurso feito por Trump na última terça-feira, na Assembleia Geral da ONU (em que ameaçou com "destruir totalmente a Coreia do Norte"), e classificou o presidente americano de "velho caduco" e lançou novas ameaças a Washington.
Outros membros do partido também assumiram a posição e asseguraram que o povo norte-coreano está preparado para dar "a mais dura das respostas, sem precedentes na história" contra os EUA, segundo explica a nota da "KCNA".
O Ministério do Exército, por sua vez, convocou outra manifestação na capital norte-coreana, onde o chefe do Estado Maior, Ri Myong-su, interveio.
Ri ameaçou em seu discurso "achatar sem compaixão qualquer pequena provocação do inimigo que procure prejudicar a dignidade suprema da Coreia do Norte".
Pyongyang lançou somente este ano quase 20 mísseis e no último dia 3, realizou seu sexto teste nuclear, sofrendo sanções por parte da ONU.
Os seguidos testes armamentísticos da Coreia do Norte na região e a dura retórica empregada por Washington após a chegada, em janeiro, de Donald Trump à Casa Branca, dispararam neste ano a tensão em níveis sem precedentes.
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