Papa é acusado de divulgar "sete heresias" em exortação da família
Cidade do Vaticano, 24 set (EFE).- Cerca de 60 historiadores, teólogos e sacerdotes divulgaram neste domingo uma carta enviada ao papa Francisco e no qual destacam sete supostas heresias contidas na exortação apostólica sobre a família "Amoris Laetita".
A carta, de 25 páginas, foi enviada ao pontífice no último dia 11 de agosto. O documento, ainda aberto para novas assinaturas, afirma que Francisco, através da "Amoris Laetitia", divulgou sete posturas heréticas em referência ao casamento e a vida moral.
"E fez com que essas opiniões heréticas se propaguem na Igreja Católica", afirmaram os assinantes da carta.
Na exortação, publicada em abril de 2016, o papa, entre outras coisas, abriu a possibilidade que pessoas divorciadas que voltaram a se casar pudessem comungar.
A publicação também gerou uma série de dúvidas doutrinais entre os cardeais Raymond Burke, Walter Brandmueller, Carlo Caffarra e Joachim Meisner, qu escreveram ao pontífice em setembro de 2016 para solicitar um esclarecimento.
Na carta publicada hoje, Francisco também é denunciado por ter aparentemente influenciado pelas ideias de Martin Lutero. Segundo o documento, o líder protestante tinha ideias sobre o casamento, o divórcio, o perdão e a lei divina similares às do papa.
Entre as pessoas que assinaram a carta estão teólogos, professores, historiadores e sacerdotes de todo o mundo, entre eles Ettore Gotti Tedeschi, ex-presidente do Banco do Vaticano.
A carta, de 25 páginas, foi enviada ao pontífice no último dia 11 de agosto. O documento, ainda aberto para novas assinaturas, afirma que Francisco, através da "Amoris Laetitia", divulgou sete posturas heréticas em referência ao casamento e a vida moral.
"E fez com que essas opiniões heréticas se propaguem na Igreja Católica", afirmaram os assinantes da carta.
Na exortação, publicada em abril de 2016, o papa, entre outras coisas, abriu a possibilidade que pessoas divorciadas que voltaram a se casar pudessem comungar.
A publicação também gerou uma série de dúvidas doutrinais entre os cardeais Raymond Burke, Walter Brandmueller, Carlo Caffarra e Joachim Meisner, qu escreveram ao pontífice em setembro de 2016 para solicitar um esclarecimento.
Na carta publicada hoje, Francisco também é denunciado por ter aparentemente influenciado pelas ideias de Martin Lutero. Segundo o documento, o líder protestante tinha ideias sobre o casamento, o divórcio, o perdão e a lei divina similares às do papa.
Entre as pessoas que assinaram a carta estão teólogos, professores, historiadores e sacerdotes de todo o mundo, entre eles Ettore Gotti Tedeschi, ex-presidente do Banco do Vaticano.
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