Casa Branca defende ataques de Trump por protestos durante hino na NFL
Washington, 25 set (EFE).- A Casa Branca defendeu nesta segunda-feira os ataques, com insultos, do presidente Donald Trump contra os jogadores da liga de futebol americano (NFL) que protestaram durante o hino nacional no último fim de semana ao afirmar que "é sempre apropriado" que se "defenda a bandeira e o hino" dos Estados Unidos.
"É sempre apropriado que o presidente defenda a bandeira, o hino nacional e aqueles que lutaram para defendê-la", indicou Sarah Sanders, porta-voz da Casa Branca, em coletiva de imprensa diária.
Sanders comentou assim as críticas de Trump na sexta-feira em um ato político no estado do Alabama em que instou aos donos das equipes a despedir aos jogadores críticos, que denunciaram a violência policial contra a população preta colocando um joelho em terra durante a interpretação do hino nacional.
A porta-voz presidencial apontou que a atitude de Trump reflete "liderança" e insistiu que "não se tratava de estar contra alguém, mas de ser a favor de algo".
"Vocês não gostariam de ver um dos proprietários da NFL, quando alguém falta ao respeito à bandeira, dizer: 'Tirem esse filho da p... do campo agora. Está despedido?", disse o governante diante de apoiadores no Alabama.
Sanders evitou comentar a linguagem grosseira adotada pelo presidente americano, que mais uma vez gerou estupefação na opinião pública.
As declarações de Trump geraram uma onda de protestos nos estádios da NFL no domingo, e ganhou o repúdio de jogadores e proprietários de equipes.
Trump também pediu para que os espectadores boicotem as partidas da liga de futebol americano - o esporte favorito nos EUA - caso os protestos continuem.
"É sempre apropriado que o presidente defenda a bandeira, o hino nacional e aqueles que lutaram para defendê-la", indicou Sarah Sanders, porta-voz da Casa Branca, em coletiva de imprensa diária.
Sanders comentou assim as críticas de Trump na sexta-feira em um ato político no estado do Alabama em que instou aos donos das equipes a despedir aos jogadores críticos, que denunciaram a violência policial contra a população preta colocando um joelho em terra durante a interpretação do hino nacional.
A porta-voz presidencial apontou que a atitude de Trump reflete "liderança" e insistiu que "não se tratava de estar contra alguém, mas de ser a favor de algo".
"Vocês não gostariam de ver um dos proprietários da NFL, quando alguém falta ao respeito à bandeira, dizer: 'Tirem esse filho da p... do campo agora. Está despedido?", disse o governante diante de apoiadores no Alabama.
Sanders evitou comentar a linguagem grosseira adotada pelo presidente americano, que mais uma vez gerou estupefação na opinião pública.
As declarações de Trump geraram uma onda de protestos nos estádios da NFL no domingo, e ganhou o repúdio de jogadores e proprietários de equipes.
Trump também pediu para que os espectadores boicotem as partidas da liga de futebol americano - o esporte favorito nos EUA - caso os protestos continuem.
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