Procuradoria peruana apreende US$ 1 milhão de investigado no caso Odebrecht
Lima, 25 set (EFE).- A procuradoria do Peru apreendeu uma conta bancária com mais de US$ 1 milhão no nome do empresário Gustavo Salazar, investigado no caso Odebrecht e que supostamente participou da entrega de subornos da construtora brasileira para adquirir a construção de uma estrada.
A conta, encontrada no Banco Interamericano de Finanças (Banbif), continha US$ 1.032.811,77, indicou hoje o Ministério Público peruano em um comunicado.
Salazar é acusado pelos supostos delitos de tráfico de influência e lavagem de dinheiro dentro da concessão à Odebrecht da construção de uma estrada na cidade sulina do Cuzco.
No Peru, o caso Odebrecht se centra em traçar o rastro dos US$ 29 milhões que a construtora brasileira admitiu ter pagado em subornos a funcionários para adquirir milionárias obras entre 2005 e 2014.
Esse período abrange os mandatos de Alejandro Toledo (2001-2006), que tem uma ordem de captura por um suposto suborno de US$ 20 milhões; Alan García (2006-2011), incluído em investigações de propinas na construção do metrô de Lima; e Ollanta Humala (2011-2016), preso por um suposto financiamento irregular das suas campanhas eleitorais.
A conta, encontrada no Banco Interamericano de Finanças (Banbif), continha US$ 1.032.811,77, indicou hoje o Ministério Público peruano em um comunicado.
Salazar é acusado pelos supostos delitos de tráfico de influência e lavagem de dinheiro dentro da concessão à Odebrecht da construção de uma estrada na cidade sulina do Cuzco.
No Peru, o caso Odebrecht se centra em traçar o rastro dos US$ 29 milhões que a construtora brasileira admitiu ter pagado em subornos a funcionários para adquirir milionárias obras entre 2005 e 2014.
Esse período abrange os mandatos de Alejandro Toledo (2001-2006), que tem uma ordem de captura por um suposto suborno de US$ 20 milhões; Alan García (2006-2011), incluído em investigações de propinas na construção do metrô de Lima; e Ollanta Humala (2011-2016), preso por um suposto financiamento irregular das suas campanhas eleitorais.
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