Bombardeios na província síria de Idlib deixam pelo menos 11 mortos
Beirute, 28 set (EFE).- Pelo menos 11 pessoas morreram nesta quinta-feira em bombardeios, alguns deles russos, contra várias zonas da província noroeste síria de Idlib, controlada quase totalmente por facções islamitas, de acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Em Hamu foram pelo menos sete mortos no ataque de um avião, sendo quatro menores de idade. Outras duas pessoas perderam a vida em um bombardeio similar contra Al Mazula, na mesma área.
O Observatório acrescentou que aviões supostamente russos lançaram nesta madrugada 25 bombardeios contra as imediações da cidade de Jisr al-Shughur, onde duas pessoas morreram.
Quase toda Idlib está dominada por grupos islamitas, como a aliança da ex-filial síria da Al Qaeda.
Os bombardeios aumentaram em Idlib e na vizinha província de Hama, apesar de em 15 de setembro os participantes na Conferência de Astana sobre o conflito sírio terem acertado a criação de zonas de distensão nessas áreas. Há dois dias, a Rússia anunciou que tinha retomado os ataques contra as posições jihadistas em Idlib e na região nordeste síria de Deir ez-Zor.
A Organização das Nações Unidas (ONU) expressou ontem a sua preocupação pelos recentes combates e bombardeios em Idlib e Hama e destacou que segue recebendo relatórios de crimes cometidos por todas as partes envolvidas no conflito.
Em Hamu foram pelo menos sete mortos no ataque de um avião, sendo quatro menores de idade. Outras duas pessoas perderam a vida em um bombardeio similar contra Al Mazula, na mesma área.
O Observatório acrescentou que aviões supostamente russos lançaram nesta madrugada 25 bombardeios contra as imediações da cidade de Jisr al-Shughur, onde duas pessoas morreram.
Quase toda Idlib está dominada por grupos islamitas, como a aliança da ex-filial síria da Al Qaeda.
Os bombardeios aumentaram em Idlib e na vizinha província de Hama, apesar de em 15 de setembro os participantes na Conferência de Astana sobre o conflito sírio terem acertado a criação de zonas de distensão nessas áreas. Há dois dias, a Rússia anunciou que tinha retomado os ataques contra as posições jihadistas em Idlib e na região nordeste síria de Deir ez-Zor.
A Organização das Nações Unidas (ONU) expressou ontem a sua preocupação pelos recentes combates e bombardeios em Idlib e Hama e destacou que segue recebendo relatórios de crimes cometidos por todas as partes envolvidas no conflito.