Coalizão dos EUA mata três especialistas em drone do EI na Síria
Washington, 29 set (EFE).- A coalizão liderada pelos Estados Unidos contra o Estado Islâmico (EI) acabou em meados de setembro na Síria com a vida de três terroristas desse grupo jihadista que eram especialistas no desenvolvimento de drones, informou nesta sexta-feira o Pentágono.
As três vítimas foram mortas mediante ataques aéreos quando estavam nas proximidades da população Al Mayadin, na província de Deir ez Zor, durante uma série de bombardeios, precisou o Pentágono em um comunicado.
Abu Salman, um dos principais criadores de aeronaves não-tripuladas do grupo terrorista, morreu em 14 de setembro depois de seu veículo ser atingido em Al Ashara, situada na mesma província.
De acordo com o comunicado, também ocorreu a destruição das instalações onde o terrorista fazia seu trabalho, "o que afeta o desenvolvimento de drones armados e a capacidade de deixar em testar um novo software".
Abu Muadh al-Tunisi e Sajid Farooq Babar, considerados pelas autoridades como os responsáveis pela fabricação e manipulação de aparelhos comerciais com o objetivo de aumentar a capacidade ofensiva do grupo terrorista, morreram em 12 e 13 de setembro, respectivamente.
"O desaparecimento destes líderes do EI altera e degrada sua capacidade para modificar e utilizar drones como plataformas de reconhecimento", apontou o Pentágono.
A citada província síria, limítrofe com o Iraque, está dominada quase totalmente pelo EI e sua capital homônima é considerada um dos principais redutos dos jihadistas no país.
A coalizão liderada pelos EUA, composta por cerca de 70 países, combate o Estado Islâmico em zonas do Iraque e da Síria desde 2014. EFE
rso/ff
As três vítimas foram mortas mediante ataques aéreos quando estavam nas proximidades da população Al Mayadin, na província de Deir ez Zor, durante uma série de bombardeios, precisou o Pentágono em um comunicado.
Abu Salman, um dos principais criadores de aeronaves não-tripuladas do grupo terrorista, morreu em 14 de setembro depois de seu veículo ser atingido em Al Ashara, situada na mesma província.
De acordo com o comunicado, também ocorreu a destruição das instalações onde o terrorista fazia seu trabalho, "o que afeta o desenvolvimento de drones armados e a capacidade de deixar em testar um novo software".
Abu Muadh al-Tunisi e Sajid Farooq Babar, considerados pelas autoridades como os responsáveis pela fabricação e manipulação de aparelhos comerciais com o objetivo de aumentar a capacidade ofensiva do grupo terrorista, morreram em 12 e 13 de setembro, respectivamente.
"O desaparecimento destes líderes do EI altera e degrada sua capacidade para modificar e utilizar drones como plataformas de reconhecimento", apontou o Pentágono.
A citada província síria, limítrofe com o Iraque, está dominada quase totalmente pelo EI e sua capital homônima é considerada um dos principais redutos dos jihadistas no país.
A coalizão liderada pelos EUA, composta por cerca de 70 países, combate o Estado Islâmico em zonas do Iraque e da Síria desde 2014. EFE
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